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Atualizado: 27 de junho de 2025
Era escrivão de fazenda, chamava-se Ricardo Dias d'Almeida, e na villa conheciam-n'o pelo Canadas, porque a sua medida habitual, nas noites d'alegria, era uma canada de vinho. A carruagem seguia vagarosamente, pesadamente, a estrada desabrigada que ia ladeando os campos despovoados; o crepusculo approximava-se e a conversação corria sempre viva, sem repouso.
O meu dever é tornar-me sempre amavel para com as pessoas que me dão a honra da sua companhia. Sou da tua opinião, disse Bernardo de Paiva, que lia no mais intimo da alma do visconde. N'este momento ouviram-se duas badaladas na sineta da loja, e d'alli a pouco entrou um criado de libré, annunciando Tristão d'Almeida.
Os cinco governadores nomeados antecedentemente, e que eram o arcebispo de Lisboa, D. Jorge d'Almeida; o vedor da fazenda, D. João Mascarenhas; o camareiro-mór, Francisco de Sá; D. João Tello de Menezes; e Diogo Lopes de Sousa, governador da casa do civel, tomaram então conta do governo, proseguindo as côrtes.
E El-Rei D. Anrique mandou sair de Barcelona a gente d'armas, que em sua defesa tinha, e sobre esta concordia dos Reis foram as grandes e famosas vistas de Fonte Rabia, a que Lopo d'Almeida e o doutor João Fernandez da Silveira, que depois foi barão d'Alvito, foram em favor d'El-Rei D. Anrique enviados por El-Rei D. Affonso.
Ora, assentes estes factos, e tendo presente os ensinamentos que do seu conhecimento derivam, chegamos logicamente a entender melhor o caso, na apparencia extranho, das manifestações, por vezes distantes e tão intensivamente artisticas do Sul, e mais, em especial, de certos capitulos da obra de Fialho d'Almeida.
E o que se conhecesse por da Rainha, que era já sómente roupa de camas e pannos, mandou entregar aos officiaes d'El-Rei, e as outras cousas dos seus se entregaram por recadação a um Martim d'Almeida, cavalleiro de Santarem. E foi logo a Almeirim pela Infante D. Lianor, que entregou a D. Guiomar de Castro, que foi sua aia até o tempo que d'estes reinos partiu para Allemanha.
Para nos servirmos da expressão de Francisco d'Almeida, tratava-se apenas de combater com bestas; e não havia ainda que temer em Hormuz a artilharia dos rumes, nem os bombardeiros venezianos. A novidade de um engenho de guerra e a audacia de um guerreiro á antiga, iam levar a cabo uma empreza, de facto espantosa, como as de Alexandre ou de Cyro.
Disfarçado em lacaio, confirmou logo o digno Rebello. Accendeu o cigarro, soprou o fumo, e erguendo muito as sobrancelhas meditativas: Se assim é, lá me parece desplante... Que eu não desgostava de o vêr. Dizem que é bonito moço, bem apessoado. Mas emfim, meu tio João Vaz Rebello foi partido ás postas, a machado, nas prisões d'Almeida... E se recomeçam essas questões, mau, mau! Ora o seu amigo...
As filhas da casa de Val-de-Camellos portam-se d'um modo mui differente do d'esta menina, indigna mesmo de sustentar o nome honrado de seu pae, o sr. Bernardo Guimarães. Não lhe admitto mais insultos, sr. Dyonisio Antunes de Val-de-Camellos, tenho a honra de lhe apresentar meu marido, o sr. Eduardo Augusto d'Almeida Teixeira.
Não teve remedio senão acompanhar os rumes, e aprisionar os portuguezes da esquadra batida de Lourenço d'Almeida, guardando-os como penhor, e base de argumentos e desculpas para com o viso-rei caso este vencesse com a nova armada em que vinha.
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