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Hist. polit. e militar de Port. por L. Coelho, t. I, pag. 249. Da casa do jantar passou a maioria dos convivas para um faustoso salão em cujos moveis sobresaiam riquissimos estofos de cores amarella e carmesim.
A estes malevolos oraculos, em que não cabe a sabedoria, eu poderia já dizer as mesmas palavras que o Martyr Luciano disse em Antiochia ao soberbo Proconsul: Sabe, que nós os Christãos não nos dirigimos, e levamos como tu julgas por huma indisputada, e paternal tradição como fazem os teus Filosofos. Deos he o Auctor da nossa crença, e Deos nos falla de Deos. Hist. Eccl.
E são mais as almas perdidas dos portuguezes que veem á India, do que se salvam as dos gentios que os prégadores religiosos convertem á nossa santa fé.» V. Hist. da republica romana, I, pp. 161-2 e 275-6. V. na Hist. da repub. romana, I, pp. 188-95, a descripção da pirataria mediterranea: causas identicas produzem resultados eguaes. V. Hist. da republica romana, I, p. 274.
Delle se lembra o P. Nicolão da Maia na Relação daquella Acclamação que publicou em 1641. Salgad. de Araujo, Success. Militar. Liv. III., cap. 30, e seg., O Conde da Ericeira, Portug. Restaurad. P. I. nos Liv. 2. 4. 7. 8., Souz. Hist., Genealog. da Casa Real, Liv. VII. cap. I. Castro, Mapp. de Portugal, P. IV. cap. 4. e outros.
Resumimos á politica o campo das nossas observações, por termos deixado na Hist. da civil. iberica desenhados os traços geraes dos movimentos propriamente sociaes. V. Livro III; pass. V. Hist. da repub. romana, I, pp. 309-48. V. Instit. primitiv., p. 215. V. Instit. primitivas, p. 165. Th. da hist. universal, nas Taboas de chronol., XXXII-III. V. Quadro das instit. primit., pp. 267-75.
V. Hist. da republica romana, I, pp. 215-80. V. Hist. da republica romana, I, pp. 211 e segg.
Hist. não se encontram referencias mais claras do que esta de Viterbo e as que adduzi em nota, á antiga via romana. Compulsei bastantes documentos d'aquella publicação e nella encontrei variadas referencias a caminhos, mas em termos d'onde não se podia concluir cousa alguma que indicasse o conhecimento da existencia de uma estrada da epoca romana, considerada como tal .
Vão-se Vossas Mercês embora, que as palavras de conforto são das mulheres para suas amigas, quando pranteam seus filhos mortos em acontecimentos como ora foi d'este meu. E lhes fazendo sua cortesia se recolheu á sua camara.» Gaspar Correia, Lendas, I, 775. V. quadros das batalhas navaes dos antigos, Hist. da republ. romana, I, pp. 193-8.
V. Hist. da republ. romana, I, pp. 292 e segg. V. Regime das riquezas, p. 90 e segg. Affonso de Albuquerque «As cousas da India fazem grandes fumos!» costumava dizer o novo governador. Mas que fumos eram esses?
Publicado o nosso trabalho, honrou-nos o erudito escritor sr. Anselmo Braamcamp Freire com o seguinte esclarecimento, que registamos com prazer: «...Julgo-me obrigado a advertil-o que publiquei um documento no Archivo histórico, suficiente para destruir a petarola inventada pelos genealogistas dos Falcões descenderem do tal Falconet. Catorze anos antes deste chegar a Portugal já existiam Falcões, proprietarios em Evora, e vassalos de D. Fernando (Arch. hist. III, 407.)
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