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Atualizado: 13 de junho de 2025
Parece bruxedo! gritou o Barrôlo, depois d'um abraço, que repetiu, com desacostumado fervor. Estava agora mesmo para te mandar um telegramma, que viesses... Para quê? O Barrôlo gaguejou, com um riso reprimido que o illuminava, o inchava: Para quê? P'ra nada... Quero dizer, para a Eleição! Pois a Eleição é além d'ámanhã, menino! O Cavalleiro chegou hontem. Agora volto eu do Governo Civil.
Respondi immediatamente: «Ill.mo snr: «Tenho de ir a Penafiel depois d'amanhã. Portanto, se não quer ser visto, espere-me ás onze horas da noite na capella de S. Roque. «Não receio ciladas. Deixemos a authoridade em paz.» Fui.
A que horas?... Ah!... sim... isso... eu sei?... A coisa não é de pressa... Se não fôr ámanhã... Ha de ser ámanhã atalhou Jorge. Ha de ser! Essa é boa! Sabe lá da minha vida? Ha de ser! Tem graça. Não lhe tirarei muito tempo. Socegue. Quero só que me passe os livros e os papeis. Os livros!... e os papeis... Mas para que? Porque d'ámanhã em diante tomo conta d'elles.
Ao outro dia pela manhã, estava Mauricio apparelhando por as proprias mãos o cavallo favorito, quando Jorge foi ter com elle. Tencionas ir hoje ao Cruzeiro? perguntou Jorge. Talvez passe por lá. Porquê? Porque n'esse caso podias poupar-me o trabalho de lhes mandar convite especial para o jantar d'ámanhã. O jantar de ámanhã!?
Pois, Liberata, eu venho pagar-te uma divida do pouco que posso, assim como a contrahi do muito que podias. Depois d'amanhã vou empregado para a provincia, queres vir comigo? Pois tu querias-me lá assim? Quero... serei o teu enfermeiro. Olha lá o que dizes! Não me desdigo. Eu tenho este vestido que vês. Comprar-te-hei o que fôr da primeira necessidade.
Sim! se venceste emfim, folgae todas as horas, Mas deixae lastimar-se os orphãos, as amantes, Nem façaes, junto a nós, altivos, triumphantes, Pelas ruas demais tinir vossas esporas! Pois toda a gloria é pó! toda a fortuna vã! E nós lassos emfim dos prantos dolorosos, Regámos já demais a terra ó gloriosos Vencedores! talvez, vencidos d'amanhã!
Organisou-se então, uma pequena sessão onde foi elaborado um plano de campanha. Em primeiro logar meu caro Korli, disse Ronquerolle, tenho que avisar-vos de que vamos fundar um jornal. O primeiro numero sairá depois d'amanhã. Chamar-se-ha «Reveil de Saint-Martin».
Eu arranjarei tudo, e não ha de passar d'amanhã; agora, comtudo, vá se embora, vá até casa do tal negociante, ou para onde lhe apetecer... Ou, se, antes quer, volte esta noite, mas não serei eu que lh'o aconselhe. Vou m'embora! vou m'embora! Meu Deus! Resuscitou-me! Mas uma pergunta, ainda: e se o principe não morre tão cedo? Valha-nos Deus! Sempre é muito ingenuo, meu caro Pavel!
Ó grande flôr suave! e n'isto se resume A constante batalha, o sempiterno afan! Aspira a minha essencia ao teu grato perfume; Sossobra o dia d'hoje ao dia d'ámanhã! Oh, volvamos á terra; aos placidos logares, Aonde os hymeneus fecundos e reaes, Produzem, dia a dia, os fetos singulares E as sãs vegetações dos candidos rozaes!
E agora posso livremente, insuspeitamente, dizer-te que me sinto feliz, e que o momento d'amanhã, quando virmos desapparecer a terra e nos acharmos sós, no infinito mar, será para mim tão bello, que só por elle julgarei justificada a minha vida.» Quando acabei de lêr esta carta, sentei-me machinalmente deante das malas, com os olhos fixos, como idiota.
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