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Atualizado: 20 de julho de 2025


Era bom que n'esse mesmo dia o vissem no templo, votado ao culto, para desmentir a accusação tanto de temer. E sem consentir que o morgado mandasse pôr o carroção, arregaçou o habito, deitou o capuz pela cabeça, e fugiu debaixo d'agua ás pernadas, até se abrigar n'um portal. Que lhe quereria o morgado? perguntava a si proprio, ao ir recebel-o.

a grande e subita procella. No romper da véla a nau pendente Toma grão somma d'agua pelo bordo. A nau grande Quebrado leva o mastro pelo meio, Quasi toda alagada. Agora sobre as nuvens os subiam As ondas, Agora a ver parece que desciam As intimas entranhas do profundo.

Toda aquella paixão do enternecido bucolista das Saudades, a fluidez incomparavel d'essa linguagem que é na sua simplicidade uma mimica d'alma e tem a harmonia d'um fio d'agua gorgolejante, tudo isso, o sentimento, que é a vida na obra d'arte, Delfim Guimarães foi encontrar nas composições erradamente attribuidas a Cristovam Falcão.

Cercado de severas palmeiras, um languido palacio dormia á beira d'agua; e ao longe perdiam-se os areaes da antiga Lybia, esbatidos n'uma poeirada quente, livre, e da côr d'um leão. Amei logo esta terra de indolencia, de sonho e de luz. E saltando para a caleche forrada de chita, que nos ia levar ao Hotel das Pyramides, invoquei as Divindades, como o illustrado Doutor de Bonn: Egypto, Egypto!

O barco, depois de ter andado á roda durante muito tempo, encheu-se d'agua, e estava a ponto de naufragar. A agua chegava ao pescoço do soldado, e o barco afundava-se cada vez mais. O papel desdobrou-se, e a agua passou por cima da cabeça do nosso heroe.

Mais bella e serena que nunca surgiu ella ás dez horas e toda a noite, sob o seu calmo e pensativo brilho, na mudez da vastidão, caminhámos, caminhámos... O sol nado pôz um termo á valente marcha. Sorvemos por conta uns goles d'agua dos cantis, atirámo-nos para cima da areia, e alli nos tomou o somno a todos quatro simultaneamente. Não havia necessidade que um velasse.

Momentos depois que eu chegára, apeou á porta do meu sympathico sacerdote um cavalleiro, ainda moço, muito pallido e magro, com chapéo hespanhol, faxa vermelha, e botas d'agua. Era um estudante de Coimbra, que voltava doente para sua casa, e costumava pernoitar em Alpedrinha, com aquella familia. A primeira pergunta do academico foi esta: Como está a snr.^a D. Amelia?

Delicado repasto, regado largamente de excellente vinho de Chão-Chigne! E por fim, com que gôzo recebi a minha taça d'agua a ferver, onde deitei uma pitada de folhas de chá imperial, da primeira colheita de março, colheita unica, que é celebrada como um rito santo pelas mãos puras de virgens!...

Voz, que jamais vibrou num soluço de mágua, Ao nosso coração nunca pode chegar... Mas o pranto, ao caír d'uns olhos razos d'agua, Torna mais penetrante e mais profundo o olhar. Lábio, que bebeu na fonte da Alegria,

Corriam a trote largo, quando ao passarem por um rio, em que os cavallos foram dessedentar-se, uma pobre lavadeira que estava ahi á beira d'agua, fitou Viriatho com um olhar compassivo: Como uma festa tão alegre do feliz casamento se interrompeu, sem ninguem tal cuidar!

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