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Atualizado: 10 de junho de 2025


E porém ás vezes com certos ginetes andava provendo de batalha em batalha, trazendo sempre de trás de si nas mãos de um page um guião de sua divisa, que foi um rodizio de moinho com gotas d'agoa derrador espargidas, que tomara pela Rainha D. Isabel sua mulher.

Mas um mendigo como tu não tem direito a elegancias e a roupas bem cortadas. O moço, n'um bom trote, entra aqui ás duas horas; tens tempo de mudar antes de desceres para a Estação... Posso metter na mala uma escova de dentes. Oh Fernandes! Então mette tambem uma esponja... E um frasco d'agoa de colonia! Agoa d'alfazema, excellente, feita pela tia Vicencia...

Aqui huma linda Nympha, por acêrto Perdida da fragueira companhia, A quem este lugar era encoberto; Cansada ja da caça vindo hum dia, Quiz descansar á sombra da floresta, E tirar nas mãos alvas d'ágoa fria.

E agora, na sala alta da Alcaçova, conversava com o seu primo de Riba-Cavado e costumado camarada d'armas, D. Garcia Viegas ambos sentados nos poiaes de pedra d'uma funda janella, onde uma bilha d'agoa com o seu pucaro refrescava entre vasos de manjaricão.

D. Jacintho é voltar para casa, e mudar-se, que temos um dia e uma noite d'agoa. Mas, justamente, a chuva começára a cahir perpendicular, d'um ceu ainda negro, onde o vento se calára; e para além do rio e dos montes havia uma claridade, como entre cortinas de pano cinzento que se descerram.

Accesos sahem d'alma os doces ais No ardor, que pouco a pouco me consume; Mas nem as chammas, qu'em suspiros deito, Accendérão jamais hum frio peito. LAURENO. Pastores, que buscais na sombra amada A fonte, por fugir o ardor do estio, Vinde a mi, porque d'ágoa destillada Por meus olhos, se sólta hum largo rio; Tal, que a sêde d'Amor nunca apagada, Fartá-la ja de lagrimas confio.

Tu és o collo Onde me embalo, E acho consolo, Mimo e regalo: A folha curva Que se aljofara, Não d'agoa turva, Mas d'agoa clara! Quando me passa Essa existencia, Que é toda graça, Toda innocencia, Além da raia D'este horizonte Sem uma faia, Sem uma fonte; O passarinho Não se consome Mais no seu ninho De frio e fome, Se ella se ausenta, A boa amiga, Ah! que o sustenta E que o abriga!

Chora o vento ao longe com a voz tão cava, Como quando dizem que de dor chorava Toda a santa noite em que expirou Jesus!... Vem sanguinolentos gritos muribundos Das soturnidades torvas do horisonte!... nos ermos andam lobos vagabundos... os rios cheios, com bramidos fundos, N'um diluvio d'agoa vão de mar a monte!...

O meu Principe alargava os braços, desolado: E nem uma camisa, nem uma escova, nem uma gotta d'agoa de Colonia!... Entro em Portugal, immundo! Na Regoa ha uma demora, temos tempo de chamar o Grillo, rehaver os nossos confortos... Olha para o rio!

Em quanto a estes canto, e a vós não posso, Bom Fernando, que não me atrevo a tanto, Essa mão alargae ao vinho vosso, Dareis materia a nunca ouvido canto. Começarão a fugir d'agoa do poço Os que em vêl-a sómente tem espanto, Que em pagodes, merendas e jantares Empinar querem de Baccho os mares.

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