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Atualizado: 10 de junho de 2025
Bagnolo desampára cobardemente Porto-Calvo, e retira-se em direcção ás Alagôas; todos os habitantes o acompanhão, ficando unicamente huma pequena guarnição que se defende heroicamente, até que capitúla o mais honrozamente possivel. Mauricio persegue Bagnolo nas Alagôas, e obriga-o a retirar-se para Sergipe: volta depois a cuidar na colonia.
Nunca a obra indispensavel de salvar Portugal podia levar-se a cabo com tal mulher: Deus não consente aos impuros os grandes actos, «Um dia, passeando só no paço, a cuidar no que havia de ser do reino», occorreu-lhe a idéa de que só a morte do Andeiro podia pôr termo ás desgraças publicas.
E ha de Vossa Mercê cuidar que haveria bulha entre a bicharada e o bicho grande? Pois naõ Snr.ª; todos elles estavaõ muito de mano a mano: taõ bom he o diabo como sua mãi. Fernandes. Eu estou a tremer com similhantes bicharocos! A benta hora seja comnosco! Isso naõ deve de ser cousa de Pata! Pires.
Cuidar do corpo! Não; que a carne é ignominia. Escondê-lo bem, mortificá-lo, desprezá-lo. Sem esse culto a mulher rebaixa-se, apaga-se; a sua sensualidade brutalisa-se. Sem a preparação indispensavel, a sua intelligencia não scintilla.
¡Quantos dos que desaprenderam no regaço espinhoso da fortuna o rir, o dormir, e o comer, tudo isso recobrariam na primeira hora que empunhassem, com animo feito, uma rabiça ou um foicinho! ¡Se não ha-de ser inefavel o abdicar muito, e até imperios romanos, como elle, quando renunciar o pouco, o quasi nada, que se tem de cidade.... só de o cuidar, tanto namora a phantasia!
Ser-vos-ha mister mudar a propriedade das palavras, crear linguagem nova, dirimir as leis da razão, e cuidar em extinguir tanto em vós como nos outros as vivas luzes da consciencia, se quereis impugnar estas proposições. Mas ninguem póde desluzir de seu espirito o reflexo que ahi lampeja a verdadeira luz, se uma vez a entre-viu.
D'hum homem, que teve o scetro Da vêa maravilhosa, Não foi cousa duvidosa, Que se lhe tornava em metro O qu'hia a dizer em prosa. De mi vos quero affirmar Que faça cousas mais novas, De quanto podeis cuidar; E esta cêa, que he manjar, Vos faça na boca em trovas.
Costumado a considerar o rei como egual, da linhagem de reis, e herdeiro do famoso condestavel, o duque sincera e ingenuamente acreditava na justiça da sua rebeldia. «Deservia muito grandemente o rei, fazendo-lhe guerra calada,» e carteava-se com o conde de Athouguia, seu tio, então em Castella, homem prudente, que buscava dissuadil-o, respondendo-lhe em enygmas ao gosto da epocha: «Tal não deveis cuidar, quanto mais commetter... quereis abrir uma fonte para matar vossa sede... achareis a agua tão quente que vos hão de lá ficar as unhas... tradiderunt quos deligebam.» Com effeito, era atraiçoado, e o rei tinha os seus espiões por toda a parte.
Com esta justa balança O Fado grande e profundo Nos refreia a esperança, Porque ninguem neste mundo Busque bem-aventurança. Eu, que cuidei de viver Sempre contente de mi Com tamanho Rei vencer, Venho achar minha mulher De todo fóra de si. Mas d'outra parte, que digo? Que s'he verdade o que vi, E o que ella diz he assi; Virei a cuidar comigo Qu'eu sou o fóra de mi.
Já estão pagos estes dous credores; mas não estou livre de cuidar que recahirei no mesmo achaque. Creia v. s.ª que não sei como acerto a servir sua alteza sempre entre os temores de que me ha de faltar o necessario para o servir no mez que vem, se me acaba o provimento. Verjus levou carta minha para o snr. conde da Torre.
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