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Atualizado: 10 de junho de 2025


O Santo é o Poeta praticante, as suas Canções penetram-lhe e modelam os lábios, são seres vivos caminhando, humildes e amorosos, a cuidar as chagas que, em nós, fizeram as mordeduras da Morte.

O principe e os titulares hão de voltar, quando lhes abrirmos as portas; em quanto houver perigo, não! Se os cavalheiros de provincia, se o clero, se o povo imitassem tanta ingratidão tamanha vergonha deixe-me chamar as cousas pelo seu nome, Portugal seria de Napoleão, de Junot, do principe da Paz, da Hespanha, de todos, emfim, menos de quem o desamparou para cuidar de si.

Estes homens, sustentando-se de arroz e pouco mais, vestindo-se com uma tira de algodão, tudo oriundo da India, nada consomem da metropole e fazem uma concorrencia ao europeu, que precisa vestir-se, alimentar-se e cuidar de si.

Bem conheço que D. Affonso VI era um mau rei, que não tinha juizo, que se entregava a divertimentos indecentes e até criminosos, mas uma qualidade tinha elle, percebia perfeitamente que não sabia cuidar do reino, e deixava o Castello Melhor fazer tudo quanto queria.

Tanto vim a accrescentar Cuidados, que nunca amansão Em quanto a vida durar, Que canso ja de cuidar Como cuidados não cansão. S'estes cuidados, que digo, Dessem fim a mi e a si, Farião pazes comigo; Que pôr a vida em perigo, O bom fôra para mi.

Entre nós, isto colhe imediatamente e até em questão de princípios afirmados pela primeira vez na vigência do regimen republicano. Quem poderá cuidar que não seja princípio constitucional o dever que incumbe aos governos de apresentarem

De guisa que bem era de cuidar quanto todos fariam por cobrar em elle; pois quem houvesse de lançar fóra de Castella el-rei Dom Henrique e todos os da sua parte, assim por batalha como por guerra guerreada, grão poderio lhe convinha ter, e, não se fazendo segundo seu desejo, ficava ao depois em grande homisio e guerra com elle.

Vamos embora, cuidar da dispensa, que leva algum tempo. Temos o outono do Minho á nossa espera. Diga a fidalga o que determina. «Mafalda olhou para mim com o sorriso de santa, que um esculptor phantasiasse na contemplação e audição de anjos e harmonias do céo. O padre acudiu logo, exclamando alegremente: «O noivo é quem decide! Snr.

E se bem, que me confórte, esperar me não é dado, melhor é ditosa morte, que viver desesperado. Acabe assim o cuidado de sómente em vós cuidar, e no vosso doce olhar!...

Quero suicidar-me! Um sentimento de miseravel cobardia se apoderou de mim e menti, menti com firmeza, vilmente. Tudo era falso; nunca amára Laura, nunca pensára em casar-me, ia a Lisboa por breves dias para cuidar de cousas urgentes, o meu amor por ella não afrouxara um momento, queria castigal-a dos seus imerecidos ciumes. Convenceu-se e serenou. Beijei-a.

Palavra Do Dia

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