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Atualizado: 15 de junho de 2025
Alma vibratil e fugaz, olhando a natureza, o que sentiu? Assombro, esplendor, pavor, enigma, deslumbramento. Tudo vive, deseja, estremece, palpita, murmura e sonha. Tudo vive, tudo vive: o homem, a féra, a rocha, o lodo, a agua, o ar, braseiros de mundos, aluviões de nebulosas, incorporeidade genesica do ether. Fervedoiro de vidas insondavel, que o tempo não exgota, porque a morte creadora continuamente o desorganisa e reproduz em formas novas e diversas. E todas se cruzam, beijam, penetram, correspondem.
Observa-se ás vezes um espectaculo, á primeira vista de difficil interpretação. Um homem, humildemente vestido, de aspecto triste, de cabeça baixa e barbas crescidas, é escutado com anciedade na roda dos mais esplendidos membros do corpo commercial; todos parecem esforçar-se por não perder a menor palavra das poucas e sumidas, que o tal homem pronuncia. De vez em quando, elle murmura não sei que phrase e limpa ou faz que limpa uma lagrima, e os outros levantam as mãos ao céo, cruzam os braços, encolhem os hombros, coçam a cabeça, dão uma volta, como a distrahir mágoas, e tornam a acercar-se d'elle, como se fosse o centro de attracção d'aquelles elementos dispersos; e toda a scena se produz de novo. Que quer dizer isto?
Tem querido o homem explicar a noite e o mar, descer ás profundesas d'uma e d'outro, estudar as radiações nocturnas do firmamento e as brancas e rosadas ramificações dos jardins submarinos; desenvencilhar os rastros de luz que se cruzam sobre a saphira celeste e as enormes filigranas de animalculos e plantasinhas que se enredam no fundo das aguas marinhas; explicar a vida que palpita sob a nuvem e a vida que palpita sob a onda.
«Ha bem pouco, foram pronunciados os auctores de taes attentados e estes mesmos que se acham foragidos cruzam as ruas ao meio dia em ponto, porque assim o governo quer.
Os timidos escondem-se diante da tua sanha: os valentes, não podendo combater com as turbas, erram no oceano á mercê das tempestades. E é a segunda vez que se affrontam com ellas por amor da liberdade e da lei. Deus proverá os foragidos, como provê de sustento os animaes que vagueiam na terra e as aves que cruzam os ares.
Hôje, depois que os navios de guerra, Portuguezes e Inglezes, cruzam no Atl
Porque no meio desta espécie de contágio, que os perversos e as suas perversões vão espalhando em redor de si, fazendo estremecer os honestos quando com eles se cruzam, e tentando para o mal os fracos quando passam só a presença de homens bons e sãos poderá melhorar este solo e purificar esta atmosfera.
«Ninguem, como ella, saboreou jámais tão longamente essas volupias solitarias da consciencia, essas reminiscencias poeticas, em que se cruzam simultaneamente todas as sensações da vida, tão vagas, e profundas e penetrantes, que, a prolongarem-se muito, fariam morrer, sem que pudesse dizer-se se era de delicia ou de amargura.
Outr'ora designava as nervuras salientes que se cruzam em uma abobada, seja qual for a curvatura em arco de circulo, em ogival, d'estas nervuras. Só depois do principio do seculo XIX é que este termo foi empregado para designar o arco terminando em ponta, conhecido agora pelo nome de ogiva. Divisões do periodo ogival.
Eil-os que cruzam as estradas e os trilhos das montanhas, seguem em caravanas numerosas a visitar os logares celebres, encorporam-se nas romarias, entram nos templos e entram nos theatros, bebem chá japonez, e até, burlescamente ajoelhados, engolem o arroz cosido e deliciam-se no peixe cru que as creadinhas vão servindo.
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