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Atualizado: 13 de maio de 2025


Amaste a beleza sempre com loucura: nas nuvens, nos maquereaux, nas pupilas das jóias, nos crepúsculos... Ensinaste-me o desprêso sem palavras, a dor sem confidência, feita orgulho. Deixa beijar-te ainda as mãos geladas.

Para o riso, que assombrava o dogma, acendia-se a fogueira; para o que assombrava a realeza, arvoravam-se os patibulos de Belem. «D'ahi procedeu que portuguezes ainda teem n'alma crepusculos d'aquella grande noite. Não sabemos rir com «espirito»; apenas gargalhamos com os queixos. «Sem embargo, implantou-se entre nós uma coisa creada pontualmente para nós.

Estas regiões, que vivem em maior contacto com o nosso astro supremo, mais aquecidas pelo sol, não admittem, nem consentem transições. Cortam bruscamente os crepusculos não teem longos esvaimentos de luz não desenham penumbras. Quando o sol se immerge no oceano adensam-se rapidamente as trevas.

Oh Pena, altar de nuvens sobre a Serra, Paço de sombras reaes, feito em granito E seculos de Azul, olhando a Terra Das janelas que ogivam o Infinito! Oh vôo das florestas que se esfólham, Tontas de ceus, fragancia! Oh tardas sombras rôxas da Distancia! Ruinas noite donde as aguias ólham! Oh cedros esmanchando as ramarias, Afofando penumbras! Crepusculos longinquos de arcarias!

Pois paga a pena a sua visita, sobretudo á luz de certas horas, quando, pelo estio, a tarde transfigura os monumentos, quasi os move! e Alhambra inteira exulta á claridade frouxa dos seus crepusculos.

Estes crepusculos em braza que se prolongam n'um esmorecer lento, a luz que á tarde doura o arvoredo, como com tanta saudade a vi nas mattas de pinheiros de Alepo, em Orleansville, nada d'isso é novo para nós com quem a natureza foi tão prodiga. Sevilha, 13 de Outubro.

Pelas margens, começavam a acordar os innominados animaes noctivagos e um arruido extranho, abafado, levantava-se em surdina sob o machucamento das folhagens ondulantes. E a tarde morria a pouco e pouco. Depois, ao fundo da paizagem, recortaram-se escuras, encobrindo o sol, as longas montanhas sobre as quaes está erecta Monte-Alegre. Um dos mais bellos crepusculos vespertinos começou então.

E fica todo em flôr meu coração, Paraiso astral, Jardim de Deus, Sol nado! E, súbito, vae: é sonho vão! E sobre mim, afflicta, a noite desce: Maré cheia de treva e solidão. E o sangue em minhas veias arrefece... Á altura do meu rôsto, vejo o Mêdo Que, nos êrmos crepusculos, me empece! E como tudo é sombra, dôr, segrêdo!

Começava de cair sobre os campos a larga paz tranquila dos crepúsculos, e uma quietação dulcíssima e vagamente melancólica entrava de adormecer a natureza para o grande sono reparador de toda a noite. ...E a tarde ia descaindo, cada vez mais límpida.

E a música de Mendelssohn ia dizendo, numa voz de sortilégio, a aspiração das almas pelos finos amores idealizados, tudo o que murmura nas florestas pelos crepúsculos religiosos, tudo o que suspira nas aragens, tudo o que sussurra nas fontes e nas folhagens. Conturbado, Frederico fechou a ilustração, levantou-se, deu algumas voltas, sacudido por uma emoção muito viva e muito forte...

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