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Se estes não tivessem existido não tomaria vulto até aos nossos dias a lenda do «Crisfal»! Não o enfado mais. Creia-me, com verdadeira estima, S/C. Lisboa, 29-maio/90. Delfim Guimarães.»
O barão quasi calvo, de olhar vago, Disse a sorrir, curvado na cadeira: A vida é isto. E despejou d'um trago Um calix de Madeira. Ao fundo, um par de jovens namorados Fazia brindes intimos de amor E a digestão punha nos convidados Um languido torpor. Ouviu-se então, em voz de confidencia, Dizer á baroneza um titular: Minha Senhora, creia-me Vocencia, A vida é esse olhar... Carmen
Deus sabe que precisão eu tenho d'um amigo... quantas vezes eu lhe peço uma alma sensivel, como premio do muito que tenho penado, muda e virtuosa... Desculpe-me esta fraquesa; será temeridade dizer tão afoutamente que a minha virtude é o unico esteio em que me amparo... Creia-me, se poder. «E porque não hei-de eu crêl-a, minha senhora? que fez v. exc.ª para que eu desconfie da sua virtude?
«Ao sahir da casa de D. Anna Corrêa olhei para a outra proxima, aonde viveu e morreu o incomparavel prosador portuguez. Está agora mal pintada de amarello e triste como a tragedia que a fechou. N'aquelle gabinete de Camillo apagaram-se os ultimos lampejos da sua conversa encantadora, esmaltada sempre de ironias, cortantes como o nordeste. «Que tristeza e que lição para todos nós! Creia-me sempre
E Jorge concluiu a baroneza com aquelle modo apparentemente frio que tem para dizer todas as coisas, mas em termos que exprimiam bem a sua estima por a pessoa de quem fallava; d'aqui o meu desejo de conhecêl-a; não me admiro agora de todo aquelle effeito, porque eu mesma o estou sentindo já. Bertha sorriu, agradecendo-lhe o comprimento. Creia-me, Bertha.
Felizmente que, no momento em que escrevo estas linhas, são chamados todos os liberaes a definir a sua attitude na defeza das liberdades esmagadas... Eu não defino a minha confirmo-a. Creia-me sempre, caro doutor, Porto, 11 XII 94. Seu am.^o m.^to obg.^do Eduardo de Souza.
Peço pois, querido Primo, que dê as suas ordens para que no Domingo possamos descer ao subterraneo, que todos affiançam muito interessante, por que ainda lá restam ossos e armas. Se na Torre houvesse uma senhora, eu mesma iria, para lhe fazer este pedido... Mas não se póde visitar um solteirão tão perigoso. Case depressa!... D'Oliveira boas noticias. Creia-me sempre, etc.»
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