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Atualizado: 19 de junho de 2025
Tambem aqui o espirito e a reflexão não lograram vencer o sentimento. Ouem podia saber a verdade? Quem podia dizer-lhe o que se abrigava n'aquelle corpo de creança? Talvez um coração apaixonado, uma d'estas mulheres que se consomem n'um só amor. A imaginação representava-lhe prazeres infinitos, n'um lar todo illuminado por essa luz de sacrificio.
E, arrancando-lhe a filha do collo, sahiu com ella pendente dos braços, fechando a porta da ante-camara para que a mãe a não seguisse em gritos. A creança, apesar do repellão, olhava para o pae com a mesma jovialidade.
Toc, toc, como o burriquito avança! Que prazer d'outrora para os olhos meus! Minha avó contou-me quando fui creança, Que era assim tal qual a jumentinha mansa Que adorou nas palhas o menino Deos...
Curvava-se para affagar as rosas, uma voluptuosidade em sorver aquelle perfume intenso, o corpo desenhando-se na justesa clara do roupão. O commendador estava embaraçado; não sabia que responder; desejava ter n'aquelle momento a Rosina, que com as suas travessuras o tornasse menos timido, dando-lhe um tom alegre de creança.
Como no apologo das varas, a intelligencia dos dois sexos, considerada em conjuncto, ultrapassa o valor das parcellas em desencontro. A minha obra tem tambem a ingenuidade da creança, a acuidade da mulher, a razão do homem, sobretudo a uncção, a grandeza, o vago genial da alma collectiva. Sou a synthese.
Seguiu-o Maria Isabel, sinceramente consternada, dizendo-lhe palavras maviosas; e, quando elle entrava no seu quarto e fazia menção de se fechar por dentro, a mulher, arrostando o perigo de soffrer o embate da meia-porta, rompeu de poz o marido, e, pondo-se de joelhos, exclamou: Se podes ser mais feliz com a minha morte, peço-te que me acabes de uma vez!.. Eu já não posso com o teu despreso; tenho procurado viver por amor desta creança; hoje creio que ella já não precisa de mim, visto que tu a amas, e a Virgem do céo attendeu os meus rogos.
Tendo afinal estabelecido a sua residencia n'aquella cidade, onde era geralmente estimado, accedeu ao pedido, que lhe fez o duque de Medina Sidonia, de deixar-lhe educar o filho, então muito creança ainda, mas dotado já de singular viveza. Como fallecesse o mercador, pouco depois, e já viuvo, ficára o pagem inteiramente confiado ao amparo do duque.
Um dia, quando já era difficil saber a conta de todos os filhos, e acertar-lhes de prompto com os nomes, saiu o pae a passeio e, longe de casa, encontrou na rua uma creança que chorava, escondendo o rosto entre as mãos. Apiedou-se, dirigiu-se á creança, levantou-lhe a cabeça, achou que tinha uns olhos bonitos, e disse-lhe: O que fazes tu por aqui, meu menino! Ando perdido. Pobre creança!
O boulevard não é simplesmente uma ostentação de capital, mas ainda mais uma parte indispensavel á educação de um povo, que não é só intellectual e moral, senão tambem physica e social. Em Paris qualquer creança aprende mais pelos olhos e pelo ouvido do que nós nas nossas escolas. E o motivo é facil.
E comtudo tem havido logar para todos, nenhum d'elles ainda morreu de fome. Pois bem! fique o pequeno. A creança conservava-se ao canto da casa, soluçando, arquejando. Disseste que era bonito o pequeno? Olha para elle, e verás os lindos olhos que tem! Levanta a cabeça, meu menino. A creança não se mexia. Arquejava, soluçava. Então foi preciso levantar-lhe a cabeça quasi á força.
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