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Atualizado: 14 de junho de 2025
Pesando com criterio os factos do passado, Seguindo passo a passo o luminoso accesso Da Sciencia e do Progresso. ........................................ Ha muito que na Europa o sopro percorria Da clara discussão da sã philosophia. Desde o seculo doze, a duvida christã, Buscava escalpellar o craneo de Satan. Pierre d'Abelard examinara a crença, E via já na fé uma utopia immensa.
Fica-me pôdre o craneo, e o peito fica em lôdo, Para ser tão nojenta a apparencia que eu tome, Que nem os proprios cães matem comigo a fome! E apontando de novo, como um vidente: O respirar opprésso... o corpo no madeiro... Nas angustias da morte a olhar-me justiceiro... Exactamente! Eléva os olhos para os ceus; A agonia final chegou: fala com Deus... A cabeça descae no peito: vae morrer...
Mas isto não é nada comparado ao craneo do encantador conde; o proprietario d'este craneo conserva n'elle alguns cabellos, raros, semeados aqui e ali, tratados com zelosos cuidados, e que puchados artisticamente para a testa, ahi occupam o maximo espaço possivel para assim substituirem os ausentes.
Mortillet, com bastante logica e com lucidissima observação mais convincente que a logica, affirma que o homem quartenario primitivo era algum tanto differente do homem actual. O craneo do nosso antepassado das cavernas differe consideravelmente do craneo do leitor.
Succedeu, porém, ao collaborador da Westminster Review achar-se dyspeptico, com azías, relaxes intestinaes, eructações cloacinas, e o craneo sempre flammejante como suja poncheira, com o encephalo em combustão de cognac e casquinha de limão isto depois de saturações copiosas dos vinhos adulterados do Porto uma mixordia negra, diz elle afflicto; mas não sabe decidir de prompto se a degeneração está na raça saxonia, se no vinho portuguez.
Os seus versos são sentidos, são vividos como nenhuns; mas o sentir e o viver d'este homem é de uma natureza especial que tem por fronteiras phisicas as paredes do seu craneo, mas que não tem fronteiras no mundo real, porque a sua imaginação paira librada nas azas de uma razão especulativa para a qual não ha limites. O poeta é por isso um mystico, e o critico um philosopho.
Tu, mais novo que o neto, ousado Gorgias, Ha pouco trituraste os cabralistas No rijo almofariz do craneo ôco. Salvaste Roma, ó ganço!.. se não grasnas Piravam-se os taes páos e a Lusitania, Viuva dos seus páos, ia-se á mingua!
Eu amo toda a gente; que diabo!... Estou esperando a sua resposta. Que eu parta aquelle vaso da China porque daria tudo? Está louco! Olhe para mim. Se o não fizer... Dá um tiro no craneo; dá? Qual! fico solteiro toda a vida. Bem, essa simplicidade enternece-me. Esteja amanhã aberto o caixilho, e a bala esmigalhará o vaso. Mas como entra o senhor no jardim?
Padre Leonardo Taveira, com quanto pacifico, sentiu vontade de partir d'um murro o craneo, quasi nú, da senhora Angelica. Depois, soltou um frouxo de riso que borrifou a face da velha. A gargalhada foi tão longa e estridorosa, que Angelica julgou o arcediago possesso d'outro demonio.
Gonçalo sentou-se extenuado em frente de sua mulher; pendeu a cabeça para o seio, e, com as mãos na cabeça, parecia recurvar as unhas sobre o craneo. Que inferno! exclamou elle. Que inferno este, meu pae! Que vida tão escura a minha, agora, e sempre! Estou no vigor dos annos, e é forçoso que os acabe por minhas mãos, ou que me deixe despedaçar hora a hora por esta mulher!
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