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Atualizado: 9 de junho de 2025
Conhecendo Carneiro Junior ha muito, por ter tido já occasião de apreciar os seus trabalhos em outras exposições, corri, apressadamente, incumbido por a redacção da Vida Moderna, a vêr a nova exposição dos seus ultimos trabalhos, com o grande interesse de conhecer o progresso e o desenvolvimento artistico d'este bello cultor da arte da pintura.
Corri rapidamente, sem ser percebido, á tenda fumoir, entrei, sentei-me n'um banco, conversando alto, ao acaso. A tenda estava apenas allumiada por uma lanterna. A condessa ao ver-me apparecer assim tão bruscamente, fizera-se pallida de colera. Mas n'este momento chegavam alguns officiaes, gritando: Rytmel! Rytmel! Eu adiantei-me, dizendo: Que é? Estamos aqui; não queremos dançar mais...
O navio estremeceu, parou, ressoou um grande grito. Dei um salto, corri á porta do beliche: Stewart! Stewart! Que é? Estamos perdidos? Batemos n'um rochedo? Não sei. Não ha de ser nada, o navio é seguro. Ouvia em cima marinheiros correndo, o movimento que se faz n'um perigo. Estamos perdidos, pensei eu, vestindo-me com uma precipitação angustiada.
Vagarosa, os seus gestos curvos e lentos pareciam fazer nascer no ar quieto uma harmonia... Perdi-me aqui! Perdi-me aqui! D'onde vens? Do palacio. Sou a princeza. As minhas aias não se atreveram. Eu corri para apanhar uma borboleta. A borboleta fugiu. Fiquei sem saber onde estava, que caminho tomar. Isto é tão lindo! Mas faz tanto medo não se saber onde se está! E queres voltar?
O meu empenho... fui eu só. Contei então a Fontes tudo quanto se passára. E Fontes limitou-se a dizer-me: El-rei tem o maior empenho no seu despacho. Corri logo ao Paço da Ajuda a agradecer a el-rei. Sua magestade, apenas me viu, perguntou-me: Ha alguma novidade a respeito da sua pretensão?
As primas iam adiante, e falavam-me de quando em quando; eu respondia mal, se respondia alguma cousa. Cordialmente, execrava-as. Ao chegar á porta de casa, consultei o relogio, como si tivesse alguma cousa que fazer; depois disse ás primas que subissem e fossem almoçando. Corri á rua da Misericordia.
Mas logo ás dez horas me desesperei, ao receber, por um moço da Flôr da Malva, uma carta da prima Joanninha, em que dizia «a pena de não poder vir porque o Papá estava desde a vespera com um leicenço, e ella não o queria abandonar.» Corri indignado á cosinha, onde a tia Vicencia presidia a um violento bater de gemas d'ovos dentro d'uma immensa terrina. A Joanninha não vem! Sempre assim!
No mundo poucos annos e cansados Vivi, cheios de vil miseria e dura: Foi-me tão cedo a luz do dia escura, Que não vi cinco lustros acabados. Corri terras e mares apartados, Buscando á vida algum remedio ou cura: Mas aquillo que, em fim, não dá ventura Não o dão os trabalhos arriscados.
Corri lentamente a lingua sobre os beiços, mais sêcos que pergaminhos: Estou a guardar esta sêdesinha para logo, para o jantar, com um vinhosinho gelado! Mauricio saudou, com silenciosa admiração, esta minha avisada malicia. E immediatamente, para o meu Principe: Ha tres annos que te não vejo, Jacintho... Como tem sido possivel, n'este Paris que é uma aldeola e que tu atravancas?
Disse. E, perante a minha extranha falta, eu, abalado, commovido e trémulo, deixei cair das mãos carcaz e arco. Corri, e achei, postrado na agua, um joven que trajava de pelles de antilobio e usava a illustre djata dos ascetas. Mortalmente ferido, ergueu os olhos, e, cravando-os em mim, num desgraçado, dirigiu-me, rainha, estas palavras, como querendo me abrasar nas chammas da sua radiante santidade: Que offensa contra ti hei commettido, kchatrya, eu, habitante das florestas, para que recebesse a tua frecha, quando no rio eu mergulhava a bilha por que meu pai dessedentasse os labios? Os dois velhos, autores de meus dias, sem um apoio nas desertas matas, aguardam minha volta; pobres cegos! De uma só vez, com uma frecha apenas, tres seres victimaste: eu, a mãi terna, e o pai! Porquê? se nunca te offenderam? A virtude e a sciencia não produzem na terra fructo algum, segundo creio, pois que meu pai não sabe que me matas! E, dado que o soubesse, que faria, elle que nada póde, porque é cego? Assimilha-se a uma árvore sem força. para amparar outra árvore arrancada pela buída secure do lenheiro. Vai, filho de Raghú, vai, sem detença, ter com meu pai, e dá-lhe a fatal nova, antes que a sua maldição te abrase, bem como o fogo abrasa as seccas urzes. O atalho, que tu vês, leva ao retiro onde habita meu pai! fala-lhe, abranda-o, antes que te maldiga em sua colera! Mas... vem, arranca-me do seio a frecha: este dardo, cravado no meu seio, é, como um raio, ardente, e mal respiro. Arranca-me este dardo; que eu não morra com elle no meu peito. Eu não sou brahmane; não te possuas do terror que inspira o assassinio de um brahmane.
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