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Atualizado: 29 de junho de 2025


Venha comigo, e cuidará que tem entre mãos, não uma carta, mas o proprio coração da sua Corinna! Agora consinto que ! disse o velho. E o doutor vem tambem acudiu Fernando. Vamos ! voltou o velho Vossês os rapazes andam comigo d'aqui p'r'ali, como se esta gotta não merecesse respeito nenhum á geração nova! Ora esperem ahi, que eu vou vestir a dalmacia, a casaca circumspecta! Sua senhora veio?

Peço-te desculpa de não corar agora; consinto, porém, que, se alguma vez escreveres esta historia, ponhas seis pontos de admiração, quando chegares aqui, e discorras o melhor que souberes e poderes, ácerca da miseria do bruto que chora, e beija tranças de cabellos, do bruto que ri de seu mesmo vilipendio, do bruto, em fim, chamado homem. «Ia depôr as madeixas no cofre, receioso de alguma surpreza, e então vi um papel dobrado no fundo da caixinha.

Que meu pae tinha dado a minha mãe, mia madre poverella, um presente para mim, e que se elle não tivesse morrido, como nós julgavamos, tu me conhecerias por esse presente. Se sabes o que é, então és meu pae; dá-me muitos beijos que eu consinto.

Que vaes tu fazer? Ámanhã ha de entrar no recolhimento por força. Deixa-te d'isso; não afflijas a rapariga por minha causa. Eu não consinto... Não preciso do teu consentimento. O caso agora é comigo, não é comtigo. Veremos quem vence. Então não ha outro remedio, Leonardo? Nenhum. Está de pedra e cal. Não quer casar por bem nem por mal. Diz que tem repugnancia em ser tua mulher.

Não tenho nenhuma; comtudo... se tens paciencia, has-de ouvir-me. Eu tenho filhos, de cujo patrimonio sou administradora. sei. Os meus filhos podem pedir-me contas d'esta administração. Não digas mais nada, que eu te matei a charada no ar. Queres dizer que eu gasto mais do que os rendimentos da tua meação. Dir-te-hei que não consinto que me lances em rosto a minha dependencia da tua fortuna.

32 "E não consinto, Deuses, que cuideis Que por amor de vós do céu desci, Nem da mágoa da injúria que sofreis, Mas da que se me faz também a mi; Que aquelas grandes honras, que sabeis Que no mundo ganhei, quando venci As terras Indianas do Oriente, Todas vejo abatidas desta gente.

De contente do mal meu A tão grande extremo vim, Que consinto em minha fim: Assi que vós e mais eu, Ambos somos contra mim. Mas que soffra meu tormento, Sem querer mais galardão, Não he fóra de razão Que queira meu soffrimento, Pois quer vossa condição. O mal, que vós dais por bem, Esse, Senhora, he mortal; Que o mal, que dais como mal, Em muito menos se tem, Por costume natural.

A balança do seu oiro não ergueu duas linhas com o desfalque do valor d'estes vinculos. Não ha virtude que deva espantar-nos na desistencia d'um objecto inutil. Não quero pensar assim, nem consinto que minhas filhas assim pensem tornou Mafalda.

Desde que a photographia póde offerecer o fac-simile de uma obra-prima por um franco, a pintura perdeu muito. Senhor Daniel, concedo-lhe o direito de regatear o preço de um quadro, de dizer que é mau sendo bom, mas não lhe consinto que ponha a photographia a par da pintura.

Não... lh'o disse... aqui tem os seus dous vintens, molhados de lagrimas, que são a usura d'este emprestimo... Dentro d'essa sala não posso entrar como mendiga: se eu podésse visital-a, como senhora, viria muitas vezes aqui, e talvez lhe podésse fazer serviços que a poupassem a muitas desgraças no futuro... Assim... adeus!... Não consinto que se retire; quero informar-me de quem a senhora é.

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