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Atualizado: 26 de novembro de 2025
Garantiu-lhe a legitima venda de que era seu? Creio que me não entende... Tem a certeza de que este annel não fosse um roubo? O cavalheiro que m'o vendeu é um fidalgo. Conhece-o? Conheço, sim... Desculpe estas perguntas, porque eu quero comprar o annel, e não o faria sem a certeza de que ámanhã me fizessem as perguntas que eu lhe fiz.
Ou cortar com Bonaparte, ou comprar com Rotchild, ou soffrer e ter paciencia com Silvio-Péllico. Todo o que fizer d'outra poesia e d'outra prosa tambem é tolo... Vieram-me éstas mui judiciosas reflexões a proposito do capitulo antecedente d'esta minha obra prima; e lancei-as aqui para instrucção e edificação do leitor benevolo. Acabei com ellas quando chegámos á ponte da Asseca.
Mas, para não ser o unico a cahir no logro, calar-se-ia e, para rir um pouco, aconselharia a toda a gente que fosse comprar o bello champagne da loja do Elephante azul.
Finalmente, o homem appareceu. Entrou no Elephante azul para comprar cigarros. Os dois banhistas crivaram-n'o logo de perguntas. V. ex.ª vem para cá? Não, sr. Os dois olharam-se com dolorosa surpreza. Então não vem para cá? insistiu não sei qual d'elles. Vim justamente fazer o contrario. Mas... não percebo! Vim dizer que não vinha para cá. Nem mesmo em setembro? Nem mesmo... nunca.
Não te authoriso a pedir, Rosa, mas isso não é uma esmola, é um presente, que te fazem, podes portanto arrecadar esse dinheiro. Ris-te. Já sei. Esse dinheiro vem a proposito para augmentares o teu mealheiro, com o qual te hei-de comprar um rico jaqué para o S. Miguel. Não, senhora replicou Rosa com a alegria nos olhos não é esse o meu pensamento, e que me causa tanta alegria. Que é então?
N'essa manhã mesma eu fôra tratada tão amavelmente n'uma loja de capellista com estanco, onde Eduardo entrára a comprar charutos, que não percebia qual fosse o motivo da subita differença. «Já vê que as lições ainda não tinham aproveitado. «N'esse ponto foi que eu principiei a avaliar as amarguras da minha nova posição. Felizmente, a scena que se lhe seguiu veiu adoçal-as um pouco.
E adivinha vossê porquê, Historiador? Pelo confortavel e conchegado sentimento que ella me dava da solidariedade humana. O jardineiro levava-me pela mão: e todos os dias a avó me dava com solemnidade um pataco para eu comprar na tia Martha, confeiteira da esquina, bolos para a minha merenda.
Começaram a fazer-lhe todas as vontades á moça. Para que lhe ha-de ella dar? Imagine lá v. exc.ª para que lhe deu na veneta? Eu sei cá... disse anhelante de curiosidade Affonso. Fez-se doutora!... Mandou comprar dous carros de livros ao Porto; fechou-se no seu escriptorio, que parecia uma livraria de convento, e começou a lêr de noite e de dia.
Quanto a irritantes, como essa virtude me não parecesse a mais sadía, mandei ao mesmo tempo comprar a linhaça correspondente. E, em quanto o criado ia e vinha, consultei, para illudir a impaciencia, os meus livros no que havia, através dos seculos, mais averiguado ácerca das ostras. Li em Chernoviz que póde uma pessoa comer oito duzias sem experimentar o minimo incommodo.
N'este verão, uma manhã, muito cedo, entrei n'uma taberna de Montmartre a comprar phosphoros. Rente ao balcão de zinco, diante de dois copos de vinho branco, um meliante, que pelas ventas chatas, o bigode hirsuto e pendente, o barrete de pelle de lontra, parecia (e era) um Huno, um sobrevivente das hordas d'Alarico, gritava triumphalmente para outro vadio imberbe e livido, a quem arremessára um jornal:
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