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D'ahi a instantes Jenny espirrou de novo, mas a pobre menina ficára tão envergonhada da primeira vez, que o segundo espirro comprimiu-o por tal fórma, que ninguem o ouviu, nem mesmo o seu noivo, que se via obrigado n'esse instante a escutar uma enorme dissertação de seu sogro sobre o cultivo da batata. O padre prior comia.

Se a mentira era um instrumento proprio a conseguir o seu fim, porque não o havia de usar? A lucta pela vida, a lucta pela vida! Grande lei! N'essa é que precisava inspirar-se. O jantar, em companhia da velha mãe, que lhe chamava ceia e pouco comia porque, dizia, tinha jantado ao meio dia, foi breve. Quando terminou, ainda a noite não se tinha cerrado.

Comia e vestia das economias de Liberata. Indemnisava-a com uma permanente convivencia, e, muito instado, ao anoitecer, dava sósinho um curto passeio. Este viver monotono, e impresistente para a sua inconstancia natural, fatigou-o.

Crêem que elle nasceu de uma gotta de suor de Mahomet e que o Kuskussú, o querido manjar nacional fabricado com arroz, foi revelado a Mahomet por o anjo Gabriel. Mahomet, sempre que partia para a guerra ou tinha relações com qualquer mulher, comia antes um pouco de Kuskussú. A mais curiosa das lendas do arroz é, porém, a lenda japoneza.

A carta em questão affirmava sem preambulos que quando chegasse até elle a tua Alice nem comia, nem bebia, nem via, nem cheirava, o que queria dizer que estava morta.

«S. Paulo Eremita era sustentado por um corvo, comia diariamente o que a ave do agouro podia trazer no bico, era um bolo do céo: os exemplos são innumeraveis: todos provam que a humanidade santa ha de conseguir no paraiso até o fim a impassibilidade da dôr e da fome; porque no céo não se come: os maus soffrerão lazeira e esuria no inferno, porque o mundo está condemnado ao fogo e á perdição.

Bem podêras, ô Sol, da viſta deſtes Teus rayos apartar aquelle dia, Como da ſeua meſa de Tyeſtes, Quando os filhos por mão de Atreu comia. Vos, ô concauos vales que podeſtes, A voz extrema ouuir da boca fria, O nome do ſeu Pedro que lhe ouuistes, Por muito grande eſpaço repetistes.

O ar, pesado e espêsso, impedia a visão clara, e era como se todo o espaço se houvesse diluido numa obliteradora meia-tinta, numa suja mucilagem que delia os contornos e comia o brilho

o velho Tructesindo não comia, não repousava, hirto e mudo deante do seu pendão, entre os seus dous mastins, n'aquelle fero dever de acompanhar, sem que lhe escapasse um arrepio, um gemido, um fio de sangue, a agonia do Bastardo.

Poz Deus n'esse jardim com sua mão astuta Ao lado da innocencia A Arvore do Mal que produzia a fructa Venenosa da sciencia. E, apezar de conter venenos homicidas E o germen do pecado, Era Deus quem comia á noite, ás escondidas, Esse fructo vedado. Por isso Jehovah tinha sciencia infinda, Tinha um poder secreto, E Adão que não provara os fructos era ainda Um anjo analfabeto.

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