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Atualizado: 3 de junho de 2025
Ha, n'este lance, motivo para nos condoermos. O barão não come, apesar do esforço. O bocado entala-se-lhe na garganta, comprimida pelos soluços. Depõe o garfo, e descáe o rosto, coberto de lagrimas, sobre as mãos. O preto, que não ousára sentar-se, vendo chorar o amo, cujo pão comera em liberdade, no espaço de vinte annos, chora tambem, e pergunta a medo a causa d'aquella afflicção.
O sargento sabia?... replicou o outro alçando o cajado. Jesus!... Não me mate! Sabia ou não?... Sabia!... rosnou o malsim quasi sem sentidos de terror. Quanto te prometteu... pelo tiro? Conheço-te. Tu de graça não o disparavas. Agora isso não! Póde matar-me, mas não confesso. Eu matar-te?... Para que? O carrasco não come pão de graça. Então entrega-me?!... Com anginhos nos dedos e ferros aos pés.
Quando ha no azul a mystica elegia Que nos lança nas lugubres chimeras, Eu scismo então ó rutilas espheras! N'aquella que já come a terra fria! E então n'aquella vaga somnolencia Somnolencia em que a terra desparece! Mais immortal seu vulto me parece; Mais cruel e sem fim aquella auzencia! Nuvens da tarde, azul fundo e sereno! E astros inviolados, larangeiras!
Padre João, porém, via mais de perto o fio ás cousas. O rapaz come muito pouco!... dizia o sagacissimo egresso á cunhada Não nos fiemos n'aquelle exterior pacifico, mana. Alli ha amargura secreta enfronhada n'uns ares de serenidade, que não é d'aquelles annos. Jorge está magro, macilento, e não dorme. Debaixo da janella d'elle encontro a miudo muito papel rasgado.
Para comigo cantares has-de tornar a nascer. Á couve se come a folha; come-se a raiz ao nabo. Só te espero ver casado sendo mulher o diabo. Navio d'el-Rei é grande, é grande e chega ao Brazil. Se namorares alguma, não seja á luz do candil. Sequidão cria o centeio, frescura cria os repolhos. ¡Quem me estreára comtigo, menina, os lençoes de folhos!
Confesso-te que já não tenho outra distracção senão a meza. Seria capaz de me casar não pelo coração mas sim pelo estomago! Que verdadeiro achado seria para mim essa Olympia! Uma mulher com bom paladar, que deve infallivelmente saber fazer muito bons doces. Que dorme muito e que come muito! Mas tu d'antes não eras assim! disse o visconde accendendo um charuto.
Tambem lá vão, á conta de não jejuarem, nossas mães e irmãs, mulheres e filhos: pois não é bastante razão para ir ao inferno quem come um bocado de pão com certo prazer? Este inferno, povoado de patifes incorrigiveis, é uma escóla: ninguem ahi se corrige, mas aprende cada qual a conhecer-se, e já não é pouco.
Seis annos passam depressa. Em toda a parte se come o pão de Deus ou do diabo. O que se quer é que seja pão. E como o condemnado lhe divisasse nos olhos um geito de piedade, animou-se a perguntar-lhe, debulhado em lagrimas: Poderei levar minha mulher? Se ella quizer, ninguem a póde privar. Adeus, infeliz. Tenha alma...
Breves faz o Senhor as noites macias do mez de Nizam, quando se come em Jerusalem o anho branco de Paschoa: e bem cedo o céo se vestiu d'alvo do lado do paiz de Moab. Despertei. Já os gados balavam nos cerros. O ar fresco cheirava a rosmaninho.
Eu desarrolhava uma garrafa de Amontillado quando o comboio, muito sorrateiramente, penetrou n'uma Estação. Era a Regoa. E o meu Principe pousou logo a faca para chamar o Grillo, reclamar as malas que traziam o aceio dos nossos corpos. Espera, Jacintho! Temos muito tempo, O comboio pára aqui uma hora... Come com tranquillidade.
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