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«Passamos como sombras sobre um fundo enublado que o sol apenas rompe em raros instantes, e chamamos incessantemente por esse eterno sol que não póde allumiar-nos. Está em nosso poder affugentar as nuvens...» «Tens demasiado amor pela litteratura; ella ha de matar-te sem que tu consigas matar a tolice humana. Pobre tolice humana! Eu não a detesto como tu. Pelo contrario!

Vem hum taboleiro entrando De varios manjares cheio, Põe-se na meza a toalha, E eu pensativo passeio: De todo o comer esfria, Sem nelle poder tocar. Eu entendo que matar-te, Diz Amor, te tens proposto; Fazes bem: terá Marilia Desgosto sobre desgosto. Qual enfermo c'o remedio Me afflijo, mas vou jantar.

Quem foi, Garifa, quem foi? Deixa-me, João. O nome desse homem!... o nome desse homem! Não, não posso. Não pódes?... Não, não posso: dizer-te o nome era fazer-te açoutar ámanhã no pelourinho... era matar-te... Ayres Gonçalves... Henrique Fafes!... gritou João Bispo. Não... não m'o perguntes... Qual delles, Garifa; qual delles? Affonso Darga? Ninguem!

Que ventura, meu Deus! sermos no crime os dois, Fruir o teu amor, e arrojar depois O teu corpo e a paixão de que hoje ainda te nutres Aos ventres bestiaes dos ávidos abutres! Mulher, posso matar-te! Ao largo! tenho medo!... MARIA muito calma: P'ra sempre guardarei, Judas, o teu segredo: O mundo é tão cruel que aleives não reprime, Se junto da virtude elle descobre o crime. Mas entretanto... foge!

O sargento sabia?... replicou o outro alçando o cajado. Jesus!... Não me mate! Sabia ou não?... Sabia!... rosnou o malsim quasi sem sentidos de terror. Quanto te prometteu... pelo tiro? Conheço-te. Tu de graça não o disparavas. Agora isso não! Póde matar-me, mas não confesso. Eu matar-te?... Para que? O carrasco não come pão de graça. Então entrega-me?!... Com anginhos nos dedos e ferros aos pés.

Agora mais me vejo impaciente, Que até me afflige a vista de hum vivente: Mas elle vem, não posso resistir-lhe, não posso esconder-me, nem fugir-lhe; Se fujo desta parte, he ribanceira, Se daquella, me affogo na ribeira; Pois nella acabarei, morrer não temo; De huma morte acabe Polyfemo. Detem-te, amigo, e espera, que fazias? A ti mesmo matar-te pertendias?

Palavra Do Dia

dormitavam

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