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Atualizado: 22 de junho de 2025
Rubra boca, os olhos bellos, Que brandamente movidos, São de Amor agudos zelos; Sobre alvo collo esparzídos Louros ondados cabellos; Braço airoso, a mão de neve; Proporcionada cintura; Eis a tua copia breve: Porém vôa a formosura Nas azas do tempo leve.
Meu pae tinha de seu... Depois tudo esqueci, porque senão a gente morria. Meu pae era muito meu amigo. Era preciso não ter coração para o enganar. Nem elle podia suppôr mal de mim, nem do outro que entrava na nossa casa. Meu pae era tambem muito amigo d'elle e tinha-lhe valido sempre. Ainda me lembro, quando meu pae commigo no collo me dizia: Tu és o meu coraçãosinho... Eu sempre tive um collo!
A semelhança das evoluções communaes, que, pouco a pouco, foram erguendo e levantando o poderoso collo da burguezia em toda a Europa quiz o marquez de Pombal, nos vastos designios da sua potente administração, crear e estabelecer, aqui, a classe média. Baldado empenho.
Quiz partir para Portugal. Informei-me. A guerra continuava cada vez mais renhida. Que havia eu de ir fazer a Portugal com uma harpa ás costas e uma criança ao collo? Demorei-me ainda um anno em Napoles para dar tempo a crear-se a menina. Foi uma ama dos arrabaldes quem a amamentou. Eu ia todos os dias vêl-a, e saber da ama se era preciso alguma coisa.
Bruscamente Gracinha fechou o Almanach e, com uma fuga e um silencio que emmudeceram Gonçalo, sacudiu do collo o gato dorminhoco, atravessou o terraço, desappareceu entre os teixos altos do jardim. Mas á tarde, quando o Fidalgo occupou o seu logar na mesa oval, junto da prima Maria Mendonça logo notou, entre duas compoteiras, uma travessa d'ovos queimados.
A doença que eu tenho, filha oppunha ella são paixões d'alma, e não se curam na botica! Decorridos alguns mezes, a rapariga expirou, depois de ter deixado no collo da mãe uma creança recem-nascida. Ora vejam! Desgraças que acontecem! Vae para tres annos que o mez de Dezembro foi para este pobre paiz um mez de calamidades!
O pequeno intervallo que separa as duas pontas do crescente não nos faz suppôr que este enfeite servisse para se trazer em volta do collo; provavelmente ficava suspenso por uma corrente.
Porem, não arderei aos seus contactos frios, E não me enroscará nos serpentinos braços: Receio supportar febrões e calefrios; Adoro no seu corpo os movimentos lassos. E se uma vez me abrisse o collo transparente, E me osculasse, emfim, flexivel e submisso, Eu julgaria ouvir alguem, agudamente, Nas trevas, a cortar pedaços de cortiça! A Eduardo Coelho
Tu és o collo Onde me embalo, E acho consolo, Mimo e regalo: A folha curva Que se aljofara, Não d'agoa turva, Mas d'agoa clara! Quando me passa Essa existencia, Que é toda graça, Toda innocencia, Além da raia D'este horizonte Sem uma faia, Sem uma fonte; O passarinho Não se consome Mais no seu ninho De frio e fome, Se ella se ausenta, A boa amiga, Ah! que o sustenta E que o abriga!
E mais apressada, olhando-se ao espelho uma vez ainda, pregando um novo alfinete no collo do vestido, Ermelinda fechou a porta do quarto, e voltando-se para dentro: Prompta. Já não era sem tempo! isto de mulheres!
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