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Atualizado: 22 de junho de 2025
Meu perfil sua dôr! Só me reflicto e não me vejo no torpor da agua que abana o tempo... ai, o tempo é a voz com que se acorda o medo escultura de nós na distancia... Em rumor, na agua, vago demencia e durmo de Beleza ao collo da Aparencia, que foge como esta agua e este tempo a correr... Marulhar de mim no fundo do meu ser... Só as mãos sabem ter o ar de sonhos contin'os... Ai!
Tão injusta é comsigo, que se recuse a acceitar, como naturaes e sinceras, as phrases que a sua presença inspira? Ai, meu Deus, como refina! Veja como essa creança, que tem no collo, o está encarando com os olhos espantados. Se ella nunca ouviu falar assim aqui!
Estava toda a familia assentada em frente das janellas do palacio; o padre Alvaro no centro com as crianças sobre os joelhos; D. Maria á direita d'elle, e junto d'esta João de Lencastre; e D. Rosa á esquerda, e junto d'ella Arthur. Umas pombas domesticas, saltavam do chão ao collo das criancinhas a depenicarem-lhes os dôces que tinham nas mãos.
Mas a que nos conduz isto? A imaginarmos que os corrompidos eram alguns homens, ou quando muito alguma classe. Todavia a verdade é que estendemos covardemente o collo ao jugo extranho, porque a nação estava degenerada.
Narrou as groserias do Alberto, a despedida da Joaquina, uma criada de dezoito annos, que a trouxera ao collo tanta vez, o inferno do seu viver atormentado, as altas horas da noite a que elle recolhia, a sua indifferença por ella e até pela pequena, as revelações em que se patenteava a vilesa d'aquelle caracter;
Eu punha no teu labio a nota quente A musica vibrante dos desejos, Poisava-te no collo branco, ardente, O poema rendilhado dos meus beijos. Ao intimo contacto d'esses beijos, Erguia-se em volutas de serpente A curva delicada, alvinitente, Das tuas fórmas, tremulas de pejos. Senti então, allucinado e mudo, O élo dos teus braços de velludo Cingir-me contra a carne feiticeira.
Entretanto que em massa prepotente Vão sustentar os camaradas vossos A ensanguentada brecha, e entrar por ella. = Já o fogoso corsel remorde o freio, E arquea o collo, e, sacudindo a crina, As redeas tinge d'alvejante espuma: Estão em riste as lanças, e flammejão Accesos os murrões, e em continente O assestado canhão vai despejar-se Com estampido horrísono, e as muralhas, Rôtas em frente, esboroar de todo.
O velho guarda, ao qual primeiro foram confiadas as chaves, despertando sobresaltado por horas mortas, subiu ao andar nobre, e caiu sem sentidos, paralyzado pela visão terrivel, que se lhe representou alli. Viu uma fórma branca e suave, com os cabellos esparzidos sobre o collo, atravessar, chorando, as salas.
Os flocos de neve cobrião-lhe o cabello comprido e louro, que em formosos anneis lhe caía pelo collo abaixo; mas, em verdade, n'isto pensava ella! De todas as janellas brilhavão luzes; e vinha de lá um delicioso cheiro a ganso assado; era a noite de S. Silvestre; e n'isto pensava ella!
No fundo d'esta sala se descia para uma varanda feita de novo, em cujo topo havia um bellissimo panno de Flandres com uma imagem da virtude que segura pelo collo e pelos cabellos uma fortuna com seu letreiro latino que significa: não sabe escapar, nem póde fugir a fortuna, quando a virtude com sua força a retem.
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