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Atualizado: 7 de outubro de 2025


Não rojavam na terra a devorar raizes! Comiam-lhe o seu pão! Custara-lhe trabalho! Coitados! sempre assim, sem pão nem agasalho! Era uma vida atroz, ingrata vil, escura! Não tinham de comer, não tinham cobertura! Tossiam tanto á noute! Ah! Deus era um ingrato! E os prantos em roldão cahíam-lhe no prato. Ó irmã das açucenas!

Os paes estavam quasi sempre por Penacova. Tinham ali proximo, no Chello, uns bemsitos, uma casa na villa, e para economisar, coitados, não havia melhor! viviam todo o anno, com excepção do tempo que passavam na quinta do morgado do Véro que os convidava muito, para os ajudar.

Costumados á amabilidade da fidalguinha, ficavam os coitados boquiabertos, ao vêrem a desusada distracção. Mas, se lhe reparavam nas feições demudadas, vendo a pallidez de marmore, os labios brancos e entre-abertos, os olhos fixos e esgazeados, benziam-se devotamente, e murmuravam que era mau olhado que tinham dado á menina do castello. Assim caminhou até chegar ao sitio do Açude.

«Estes estabelecimentos empregavam 976 operarios, e d'elles 100 eram laborados á força humana, 7 por meio de força irracional, 66 pela do vapor e 9 pela da agua. O imposto que pagaram foi de 18:637$436 réis. Vê-se por estes dados qual é a parte importante que a nacionalidade portugueza tem na industria e commercio do Rio de Janeiro. Elles, os hydrophobos, ignoram isto, coitados!

Se os meus pretos fossem novos, e eu lhes désse liberdade, os pobresinhos, em vez de irem aos seus sertões respirar ar livre, assoldadavam-se a senhor que os carregava de trabalho; ora, como os meus escravos são velhos, os coitados não querem a liberdade, que para os de sua especie é uma palavra van.

Ora imagina agora quam coitados Andariamos todos, quam pardidos, De fomes, de tormentas quebrantados Por climas & por mares não ſabidos: E do eſperar comprido tão canſados Quanto a deſeſperar ja compellidos, Por ceos não naturais, de qualidade Inimiga de noſſa humanidade.

São tambem vagabundos, os cigânos, De barbaças intonsas e nojentas, Esguedelhados, rôtos e marrânos, De testa cancerosa envolta em pânos, Escorrendo materias fedorentas... Coitados! Em magótes pelas praças, Para colher esmolas miseráveis, Esbracêjam ridículas negaças E rouquêjam exóticas chalaças, Retorcendo as bocárras execráveis... Pobres cigânos!

Mal empregado coração em não se enlevar num ideal de amor! E quantos pelo mundo assim, coitados, quantos... Outro que passa... Um operario. Vái negro das forjas, mãos nervúdas em sacudidélas bruscas, a ameaçar.

Coitados, entendem que todas as aves se dão em gaiola. E que na mesma cabem pardaes e aguias... Afinal, vim na idéa de ver a Inglaterra e seguir mundo.

Ao pronunciar estas palavras, Diogo Lopes lançou de relance os olhos para D. Diniz. "Mas elrei tomará por mulher D. Leonor acudiu o alfaiate aterrado: voltará a Lisboa com seus cavalleiros e homens d'armas, e então coitados de nós!" "Não temaes: o matrimonio adultero será condemnado pelo papa. Vós tereis ouvido contar o que succedeu a elrei D. Sancho: a D. Fernando póde succeder o mesmo.

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