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Atualizado: 10 de junho de 2025
Perco as noites a pensar que não nos tornamos mais a vêr. Toda a minha vida hei de chorar esta casa... Coitado! Faz-te falta o que o pae te dá a ganhar. Magoou-o a apreciação. Pois não presentia n'elle outro sentimento? Não interpretára nunca o verdadeiro culto que lhe votava, olhando-a absorto, como ás imagens. Pensou ainda em manter-se incomprehendido, em calar essa revelação. Vinha muito tarde!
Se ao menos, Deus me trouxesse agua... «Adeus, minha boa e dedicada amiga; adeus para sempre. «Nas suas noites de prazer não s'esqueça de libar por mim por mim, pelo miseravel condemnado da sociedade, sua irmã. Alfredo.» Um pobre rapaz, coitado! exclamou a Viscondessa, ao terminar a leitura d'esta carta. Ao hospital Do calabouço passaremos ao hospital.
A Fortunata levantou-se num ímpeto, como se o saco a repelisse. O Palma prosseguiu: Sente-se vossemecê, mulher, o saco não faz ao caso. Pois foi aí mesmo que ele esteve, até parecia um pobre de pedir. Nem botões na camisa, coitado! Mas pela conversa bem se vê que inda lhe não quer mal. Que a bem dizer ele quase não conversa, anda a modos que amalucado, sempre a levar a mão
Oh! não lhe desejava um mal duravel, coitado, com dois filhos pequeninos um que mamava.
Coitado! «Pois sim, sim! resmungou o logista, se toda a gente que não póde andar se me viesse pespegar nas cadeiras, estava eu arranjado. Mas vamos lá a vêr a bolsa. Ah! está toda esfarrapada! que trapo! isto não vale cinco réis. Quanto quer vossê por isto! «V. s.^a dirá quanto quer dar por ella! «Eu! olhe, já lhe digo que não lhe dou mais de quatro vintens. Nem um real. Serve-lhe?
Foi, talvez, muito pouco: vi que o frade pediu a Deus a conversão do conde que o insultára, e insultára a Deus.» Os que o ouviram diziam depois: «Aquelle pobre Alvaro endoudeceu!... Coitado!... Seria uma paixão infeliz? Seria desorganisação do cerebro?... Seria alguma grande perda no jogo?»
E o caseiro montou. E depois, vendo-o em cima do cavallo, atirou-o a terra com um tiro. Coitado! disse, tornando a passar-lhe a mão pela cabeça inanimada, já devias estar cançado de montar e desmontar! De uma vez, José da Costa teve seus dares e tomares com um hespanhol pimpão. Travou-se a lucta braço a braço, e o faccinora parecia não levar a melhor.
Paravam em toda a parte; acampavam nos arredores das cidades, a maior parte das vezes sem entrar n'ellas, a não ser que houvesse alguma festa popular; o pobre pequeno figurava, coitado! n'estas festas!
Coitado, disse, teve bem o seu tormento! Amelia quiz logo saber a historia; e sentando-se no mocho do piano, embrulhando-se no seu chale: Diga, Tio Cegonha, diga! Era um homem que tivera em novo uma grande paixão por uma freira; ella morrera no convento d'aquelle amor infeliz; e elle, de dôr e de saudade, fizera-se frade franciscano... Parece que o estou a vêr... Era bonito? Se era!
Coitado! Eu agora é que trago entre mãos um negocio... Porque é que elles não trabalham? Porque a quebra, as afflicções, a ruina, tolheram-nos para sempre. Perderam a energia e só sonham em se tornar ricos. Vivem illudidos e tombam no sepulchro gastos e com a scisma em maravilhosos lucros. E não têm porventura razão? Não vão amanhã quinhoar d'essa larga e mysteriosa empreza a Morte?
Palavra Do Dia
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