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Atualizado: 2 de junho de 2025
Tu és o irmão dos astros; és da Terra O immenso coração profundo e triste, Que eterno off'rece a vida a quanto existe, Co'o auxilio do Sol, que tudo encerra!...
Ja declinava o sol contra o Oriente, E o mais do dia ja era passado, Quando o pastor co'o grave mal que sente, Por dar allívio em parte a seu cuidado, Se queixa da pastora docemente, Cuidando de ninguem ser escutado.
Suspiros inflammados que cantais A tristeza com que eu vivi tão ledo, Eu morro e não vos levo, porque hei medo Que ao passar do Letheio vos percais. Escriptos para sempre ja ficais Onde vos mostrarão todos co'o dedo, Como exemplo de males; e eu concedo Que para aviso de outros estejais. Porque de minha morte se ennobrece?
Destes o mando tyrano M'obriga com desatino A cantar ao som do dano Cantares d'amor profano, Por versos d'amor divino. Mas eu, lustrado co'o santo Raio, na terra de dor, De confusões e d'espanto Como hei de cantar o canto, Que só se deve ao Senhor?
Sim, co'o santo pastor de guarda aos bosques, ¿que haviam de temer, nem cães nem gado? Nos degraus da capella, á sombra inquieta, longas séstas sonháramos de amores. Já lá vão o bom tempo e os bons costumes; foi-se a abundancia e os corações piedosos.
O mundo desde os soes da cupula infinita Ás flores a teus pés, com paternal carinho, Insuflam n'esse peito ancioso que palpita Valor para que vás seguro em teu caminho!... Tem fé no teu destino; em Deus tem confiança! Da tua historia escripta as paginas sem conta Derramam na tua alma a nova luz que avança D'accordo co'o universo e que hoje em ti desponta!...
He absurda: corrigimos: Eu quanto mais te busco, mais te escondes. He viciosa: corrigimos: Que mágoas para ouvir! Que tal figura. He viciosa: corrigimos: Assim de acostumado co'o veneno, O uso de soffrer etc. Mas he vicio, porque se entende a memoria. Corrigimos: Ni dejará, por mas que el tiempo huya. Mas quem espalha os cabellos, não são as Nymphas; he a manhãa.
Ah má sem conhecimento! Quem lhe désse mil chofradas! Senhor, como são casadas, Casão-se co'o esquecimento Das cousas que são passadas. Lembranças de vos deixar Picar-vos-hão como tojos. Senhor, haveis d'assentar Que onde amor vos quer matar, Siempre allá miran los ojos. Hum motete lhe mandei Hum dia, estando com febre, Só da paixão que tomei. Pois vejamos quem tẽe lebre. Senhor, eu vo-lo direi.
Tirar Ignez ao Mundo determina, Por lhe tirar o filho que tem preso; Crendo co'o sangue só da morte indina, Matar do firme amor o fogo acceso. Qual furor consentio, que a espada fina, Que pôde sustentar o grande peso Do Furor Mauro, fosse alevantada Contra huma fraca dama delicada!
56 Isto dizendo, o Mouro se tornou A seus batéis com toda a companhia; Do Capitão e gente se apartou Com mostras de devida cortesia. Nisto Febo nas águas encerrou, Co'o carro de cristal, o claro dia, Dando cargo
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