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Atualizado: 20 de novembro de 2025
O commendador palitava os dentes, recostado n'uma cadeira de braços, muito satisfeito da sua digestão regular; o criado veiu: que a moça da D. Clementina tinha entregado aquillo. Me não larga a carioca pensou o brazileiro. E abriu o bilhete; uma pallidez leve o invadiu, ficou immovel; e logo, levantando-se, uma resolução tomada... que dissesse á criada, que lá ia já.
mas enviava á Rosina lindas corbeilles de flôres, bouquets de violetas, umas prendasinhas graciosas, que pareciam levar intenções significativas. O commendador, realmente, disia a D. Clementina muito amigo é da tua pequena; nunca lhe conheci este affecto pelas creanças.
uma casinha barata, retirada podendo ser; haviam de levar a vida, não tivesse medo confortava a boa da criada. D. Clementina viu-a sahir com certa satisfação mal disfarçada. que não sabia para que ella fasia aquillo, mas emfim não a impedia, estava mais á sua vontade; e se precisasse d'ella, bem sabia;
Era talvez até a essa infame que ella devia o seu infortunio, agora estava explicado tudo. As palavras da D. Clementina tinham sido uma revelação, fizera-se a luz diante d'aquelle desvendar d'illusões oh não havia que duvidar
E foi despedir-se da Adelaide, das Bastinhos, da D. Clementina. Ao passar por Alberto disse-lhe tambem Adeus. Já! O papá assim o determinava. Que tyrannia! Subiu á toilette para cobrir a capa de noite, e quando desceu, o Alberto estava proximo da escada; sorriu-se ainda, trocaram um ultimo olhar. Ele dansou uma vez mais; foi com a Adelaide, uma walsa, que os fatigou muito.
o marido talvez... me recordo agora que o Jorge ao morrer me disia que ella não era feliz... ha-de ser isto, ha-de... pois cumprirei a minha palavra... apesar de que a gente metter-se entre casados... veremos, veremos... a D. Clementina me explicará!...
O Tótó impacientava-se, um rosnar regougado, até que sentiu em baixo bater a porta da campainha, e viu a D. Clementina sentar-se no sophá, saltitando então, satisfeito, o nariz afilado, procurando o calor das saias, muito cadongueiro, uns latidos meigos. Ficava o mar em frente.
A D. Clementina enternecia-se, consolava-a com brandura, tinha para suavisar-lhe aquellas dôres palavras dôces, d'uma ternura lacrimosa, chorando tambem.
Chegou o ferrador a Monehique, a tempo que um official de justiça, dois medicos, e Thadeu de Albuquerque entravam no páteo do convento. Fallou o aguazil á prelada, exigindo em nome do juiz de fóra, que dois medicos entrassem no convento a examinar a doente D. Thereza Clementina de Albuquerque, a requerimento de seu pae.
Mas eu tudo lhe perdoaria, tudo! a ultima, porém, que elle me fez, a de me levar a casa aquella maldita mulher, obrigar-me a servil-a, oh! D. Clementina, eu na presença d'ella não chorava, não lhe queria dar esse prazer; mas depois, quando estive só, as lagrimas eram como punhos, queimavam-me.
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