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Atualizado: 4 de junho de 2025


Pois aquelle tratado foi apresentado e approvado nas camaras Portuguezas, apezar dos clamores alli levantados, e de que a politica se servia para combater o Governo.

Mais alta que os clamores da inundação, uma outra voz me ergue no desejo de que a «tua vontade seja feita, quer nos céus, quer na terra», eternamente. Entardecer de outono tépido e quieto!.... O sol baixa ao poente, brandamente, em seu rubor velado de neblinas. A soberba do Estio esmoreceu. manchas desbotadas sobre os campos; empalidecem vinhas e pomares.

Se por vontade de meu Pai eu fosse rei de Israel, não estaria diante de ti com esta corda nas mãos... Mas o meu reino não é d'este mundo! Um grito estrugiu, desesperado: Tirai-o então d'este mundo! E logo, como lenha preparada que uma faisca inflamma, o furor dos Phariseus e dos serventes do Templo irrompeu, crepitando, em clamores impacientes: Crucificai-o! crucificai-o!

Clama-se contra o atrazo dos cultivadores portuguezes, contra a imperfeição dos methodos, e esses clamores são em grande parte pouco assisados.

A Inglaterra, senhora por tanto tempo do sceptro dos mares, disputando a Napoleão em todos os campos de batalha a primazia no continente, ouviu de repente os clamores dos descendentes de Pelaio, e contemplando o arrojo, com que elles se atreviam contra o poder que desmaiava os monarchas mais poderosos, estremeceu de jubilo, e saudou n'este commettimento audaz a aurora do dia de Waterloo.

O velho ouviu os clamores, e disse: «Se tua mãe vivesse, essa santa poderia contar-te o que me soffreu a mim. Deus sabe com que remorsos eu fico chorando n'este mundo!... Eu casei por honra da familia, e para me forrar a questões de vinculos e direitos de successão, que meu sogro podia disputar-me vantajosamente. A casa ficou solida, e para ti foi, minha filha.

Ninguem é, meu Senhor, a noite é morta, São folhas a cahir, que é outomno... «Quando eu era moça e menina, A-i-ó-ái! Um velho, um dia, leu-me a sina. Ha que tempos que isso vae! A-i-ó-áiQuem é, Thereza, que oiço clamores, Vae vêr á porta, vae n'um instante! Socegue, durma, são os lavradores, Que passam para a feira d'Amarante... E de roda! e de roda! Olé! E vira e vira e virou!

¡Oh! ricos do mundo, que cegastes e ensurdecestes o coração... ¿que digo? que o trazeis defunto no peito, e incapaz de resurgir aos clamores mais doridos da Natureza, ¡ah! emquanto, ao redor de vós, se estão sempre a abrir abysmos, que engolem tantos miseraveis, ¿que uso mais util farieis vós de vossos bens, do que seria o acudir-lhes?

Teme, teme os clamores, muito embora, Da grã calamidade, que gemendo Triste escrava do avaro, amarga chora: Da grã calamidade, que volvendo Os olhos para os céos, efficazmente Expondo o mal, que á força está fazendo. Não posso respirar mais subjugada. Aos erros da avareza repetidos Por cujas mãos tyrannas fui criada.

Não se repetem agora os clamores sinistros, que reboavam nas florestas da Thessalia, e se ouviam nas clareiras dos bosques sagrados da Grecia e de Roma: «Morreu o Deus Pan

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