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Atualizado: 7 de julho de 2025


Mas as velhas não se continham; haviam de palrar por força. Mal o mestre-escola, com ar choroso, começou falando de tantos que faltavam áquella festa, puzeram-se ellas a gritar: Basta! Basta! Não queremos tristezas! Deus me perdõe, mas está me parecendo que o vinho lhes subira ás cabecinhas brancas. Não sei se o professor tambem desconfiou da coisa.

E o pequeno, escondendo o rosto choroso entre as mãos, arquejava, soluçava... Vendo-o, pensei commigo mesmo: Onde cabem vinte, podem caber vinte e um. Eis aqui está o que eu pensei, e trouxe-o commigo. Que Deus nos ajude, homem! mas estávamos tão sobrecarregados! Quando tinhamos apenas seis filhos diziamos isso mesmo!

no patim da Alcaçova o verdugo, de capuz escarlate, espera, encostado ao machado, entre dous cepos cobertos de pannos de ... E no final choroso da D. Guiomar, como em todas essas historias do Romanceiro d'Amor, tambem brotavam rente ás duas sepulturas, escavadas no êrmo, duas roseiras brancas a que o vento enlaçava os aromas e as rosas.

Mas, agora, este choroso desalento não lhe parecia coherente com a alma tão indomavelmente violenta do avô Tructezindo.

A S. Joanneira e Amelia, de luto, occupavam tristemente o canapé ao centro; e em redor, nas fileiras de cadeiras apoiadas á parede, as amigas, cobertas de negro pesado, conservavam-se funebremente immoveis, de faces contristadas, n'um torpôr mudo: ás vezes duas vozes ciciavam, ou d'um canto, na sombra, sahia um suspiro: depois o Libaninho, ou Arthur Couceiro, ia em bicos de pés espevitar o murrão da véla: a snr.^a D. Maria da Assumpção expectorava o seu catarrho com um som choroso: e no silencio ouviam tamancos bater o lagedo da rua, ou os quartos d'hora no relogio da Misericordia.

A noticia propalou-se rapida, a ponto de em poucos momentos a egreja de Jesus estar apinhada de fieis; a povoação inteira, despertada por tão cruel nova, correu presurosa ali, afim de se certificar da veracidade do acontecimento, tão irremediavel e immensa era a perda. «Na villa, diz um bispo do Porto, chegavam ao céu os prantos, e procuravam chegar as lagrimas; como todo aquelle povo ficou desamparado, todo ficou choroso; clamavam ao céu na sua saudade e na sua perda, porque no céu estava o alivio da sua perda, e a causa da sua saudade

Eu lhes conto: o penitente, choroso e inactivo, fôra entretendo o tempo a pintar sobre o sobrado poeirento aquelles galantes animaes, servindo-se das proprias lagrimas como tinta, e do dedo grande do nu, como pincel; logicamente, os ratos salvavam das iras do velhote as preciosas vidas com que o artista acabava de dotal-os. Esta é uma velha lenda classica da religião de Shinto.

Nuvens distantes, rubras, singulares, Formas vagas... neblinas pardacentas, Velhos musgos... azul... cousas nevoentas Sois causas de phantasticos pesares! Quem não terá scismado em suas magoas E amado as cousas mysticas, celestes, Por um luar calado sobre as aguas E um choroso sol posto entre os cyprestes!

Deixa escrever-te, verde mar antigo, Largo Oceano, velho deus limoso, Coração sempre lyrico, choroso, E terno visionario, meu amigo! Das bandas do poente lamentoso Quando o vermelho sol vae ter comtigo, Nada é mais grande, nobre e doloroso, Do que tu, vasto e humido jazigo! Nada é mais triste, tragico e profundo! Ninguem te vence ou te venceu no mundo!... Mas tambem, quem te poude consollar?!

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