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Atualizado: 17 de outubro de 2025


Não chores, meu bem, minha alegria. "Em cujos olhos brilha a luz do dia! "Se os encobres com pranto, e magoa enorme, "Queres, que o dia em noite se transforme?

Não chores disse-lhe D. Bernardo, que se recordava das scenas da Povoa não chores. Vaes para um collegio de meninos como tu; e nas ferias vae tua mãe buscar-te para vires á terra! A proposito, e para desanuvear o coração do afilhado, contou-lhe varias brincadeiras do seu tempo de collegial. Simão foi acompanhado pela Josepha a casa do padre Barreiros, na rua da Conega, em Braga.

Teu sêr tragicamente enternecido, Em desespero de alma transformado, Vae através do espaço escurecido E pousa no seu tumulo sagrado. E ele acorda, sentindo-o; e, comovido, Chora ao vêr teu espirito adorado, Assim tão na noite e arrefecido E todo de êrmas lagrimas molhado! E eis que ele diz: "Ó Mãe, não chores mais! Em vez dos teus suspiros, dos teus ais, Quero que venha a mim tua alegria!"

Deolinda foi colhida nos braços do pai, quando resvalava da camilha ao pavimento, com o livro das suas orações nas mãos convulsas, e o nome da Mãi dos afflictos nos labios. Morreremos, meu pai?! perguntou trespassada de horror. Animo! murmurou elle abraça-te em mim, que eu não quero chorar-te nem que me chores, filha... Morreremos juntos.

¿Mas ao menos disse ela emquanto eu te não fizer sinal da janela, não subas mais, sim? Macário rompeu a chorar, os soluços saíam violentos e desesperados. Chut! dizia-lhe Luísa. Não chores alto!...

E na pobre cabana ainda se conserva O mesmo quadro triste: a lacrimosa mãe; Alguns pequenos nús rolando sobre a herva, E um ebrio que pragueja e não pensa em ninguem! Mulher não chores mais: a quadra é pura e bella: Emquanto na campina alouram os trigaes, Teu filho guarda o mundo e a Deus faz sentinella: Receiam que Deus faça andar o mundo mais.

Sou eu, minha amiga! sou esta desgraçada, rôta e faminta, que vem receber, como supremo castigo de seus crimes, a esmola da tua compaixão! Estas ultimas palavras foram proferidas nos braços de D. Aurelia, que estreitava a sua infeliz amiga ao coração, cobrindo-lhe o rosto de beijos e orvalhando-lh'o de lagrimas. Vamos! não chores, minha querida disse por fim D. Aurelia.

Tinha visto com as mais sombrias côres o futuro que a sorte lhe reservava e por isso chorava. Não chores assim, supplico-te! disse-lhe Ronquerolle, olhando-a ternamente. Commoves-me profundamente com as tuas lagrimas. O que pode affligir-te assim?! Julgavas-me adormecida e no entanto eu estava acordada, respondeu Emilia. Conheço os teus projectos e os dos teus amigos. Ouvi o que disseram ha pouco.

"Estou, sim senhor! Ahn! ahn!" Nesta parte, apesar do chôro e soluços, parece-me que o saloio mentia. "Promettes casar com Bernardina, se teu pae consentir?" "Prometto, sim senhor! Ahn!" "Ora, pois, socega, e não chores. Deixa o caso por minha conta. Volte para casa, e não me torne a rondar pela beira do rio. Entende? Olhe que!..."

Oh! não chores, que se a vida Te ha sido tão desditosa, Outra bem venturosa Espera por ti, ó q'rida: As tristes pungentes dores Do teu terno coração, no ceu se tornarão Inda n'outras tantas flores! Houve tempo Houve tempo, em que feliz Vive alegre, ditoso: Então passava meus dias Sempre, sempre venturoso;

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