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Atualizado: 12 de junho de 2025


Alem d'isso, se não é possivel demonstrar directamente a existencia da charola romanica na de Lisboa, na egreja de Alcobaça, sua coéva, a existencia prova-se pelas fortes columnas e arcadas da capella-mór, que abriam, sem a menor duvida, para uma primitiva charola romanica.

A egreja tem tres elevadas naves, cujas respectivas abobadas se elevam a egual altura. As lateraes são muito estreitas e como excepção, que julgamos assás rara, inflectem-se em angulo recto, acompanhando os braços do transepto. A capella-mór, relativamente pequena, é envolvida pela charola, onde foram abertas capellas.

Jámais outros grandes monumentos, dos que vimos, nos provocaram tão profunda sensação e sempre repetida; a não ser, talvez, a grande charola da Cathedral de Milão. A construcção do Mosteiro da Batalha começou, pois, quando no continente o Estylo Ogival resvalava para a decadencia; pelo mesmo tempo, erguiam-se em Sevilha e Milão duas enormes cathedraes de estylo bem menos puro.

O claustro é tambem ogival e deve datar da restauração da charola. Á esquerda, logo a principio da nave lateral da egreja, foi construida nos meiados do seculo XIV uma elegantissima capella ogival, por testamento de Bartholomeu Joannes. Esta capella é talvez, apesar das suas pequenas dimensões, um dos mais ricos exemplares do ogival francez do segundo periodo, existente em Portugal.

A egreja actual é formada por dois corpos, construidos em seculos differentes. O circular, que parece hoje constituir a charola da egreja, foi o templo primitivo. Pertence ao Estylo Romanico, talvez terciario, visto que a ogiva, embora pouco accentuada, se desenha sob as camadas de estuque, que revestem os oito arcos do recinto octogonal, cuja abobada forma uma especie de zimborio sobre o altar.

Ora o que ha de ser! preguiça! disse-lhe o parocho, rindo. Não te agonies, filha, disse D. Josepha. Vou-te eu levar, vamos todos levar-te... Vai a menina em charola, rosnou o conego descascando a sua pêra. Mas de repente pousou a faca, arregalou os olhos em redor, e passando a mão pelo estomago: Pois olhem, disse, não me estou tambem a sentir bem... Que é? que é? Um ameaçosito da dôr.

A charola, quando existe, é ornada de capellas, a correspondente ao eixo central da egreja mais elevada e comprida, dedicada ao culto da Virgem.

O seu Suchilov partiu indagora uma perna: e o levaram em charóla para casa ha de-lhe fazer falta, se ! Pfu-u! E a senhora, Felissata Mikhailovna, se não avisa aquelle calcanhar rachado do seu Matvehka que, se torna a consentir que a sua vacca esteja todo o santo dia aos bérros debaixo da minha janéla, parto-lhe as pernas, ao tal seu Matevchka! Adeuzinho, Maria Alexandrovna!

As columnas romanicas da capella-mór, bem caracterisadas, segundo pensamos, do periodo secundario, são visiveis da charola; pela frente, estão mascaradas por intercolumnios classicos semicirculares, de construcção relativamente moderna, muito elegantes: o inferior da Ordem Jonica e superior da Composita.

Ainda no seculo XIV, em 1344, um forte terremoto destruiu ou pelo menos arruinou a primitiva capella-mór romanica. A reconstrucção realisou-se, alterando as dimensões d'esta parte da egreja e empregando o Estylo Ogival. As capellas, que guarnecem a nova charola, e o claustro, que não existiam anteriormente, datam da mesma reconstrucção.

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