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Atualizado: 21 de junho de 2025
Trazia como assignatura: «Alguem do Club...» Orgulho de homem O primeiro movimento de Chalinhy, depois de ler e reler a abominavel carta, foi amarrotal-a com a repugnancia desdenhosa que merecem taes missivas, e deitou-a no fogo quasi extincto do fogão do quarto.
O facto de saber que os dois cumplices não tinham aproveitado a opportunidade para irem na mesma carruagem, deu tréguas, por alguns instantes, á crise de dor moral que experimentava desde a vespera. Ia realmente poder descançar e retemperar as forças, emquanto Joanna, entrando no pequeno salão onde o amante a esperava, ancioso, lhe dizia Então Chalinhy? «Então! Tinha ou não tinha razão?
Mas comprehendia-a perfeitamente. Contaram-lhe tudo, percebes, e nada acreditou...» «Não comprehendo, então, porque motivo tomas um ar tão solemne para me annunciar que nada mudou na nossa situação», respondeu Joanna, «a não ser que...» «A não ser que?...» perguntou Chalinhy, visto não ter ella concluido a phrase, «que queres dizer? Conclue o pensamento...».
A senhora de Chalinhy estava fallando com o cocheiro d'uma carruagem, que evidentemente ali a aguardava, e que retinha o seu cavallo impaciente no meio da rua Saint Honoré, ouvindo attentamente a direcção que lhe dava a sua cliente, com a mão collocada no portinhola aberta. Fez um gesto que designava haver comprehendido.
A cara barbeada, o comprido avental branco de serviço e o fato proprio correspondiam perfeitamente á idéa d'um interior burguezmente confortavel, e ainda mais á escala e atrio que Chalinhy estava observando e que devorava com o olhar. Sua mulher subiu aquellas escadas na vespera! Guarnecia-as um espesso tapete.
Consistia em, no dia que surprehendesse os signaes reveladores, esperar, occulta dentro d'uma carruagem com os estóres corridos, á esquina do «boulevard» dos Invalidos para a rua Varenne, e seguir a equipagem da marqueza de Chalinhy quando esta sahisse de casa.
«Porque me fallas assim?» disse Chalinhy, estremecendo como quem acaba de ser tocado n'um ponto muito doloroso. «Sabes muito bem que não ha para mim nada mais desagradavel...» «Porque?» interrompeu ella. «
«Fica sabendo que esse triste acontecimento nada tem de commum comnosco, respondeu a marqueza de Chalinhy.
Pareceu-lhe a penumbra é muito enganadora que um vivo rubôr subira ás faces descoradas da marqueza de Chalinhy e que os seus olhos denunciaram uma muito extranha emoção; mas, no seguimento da sua idéa, não interpretou devidamente estes signaes, tão faceis comtudo de comprehender.
Deus! como Chalinhy, escutando estas palavras que mais escureciam ainda o enygma, desejaria interrogar o professor, convidando-o a explicar-se. O que aproveitaria com isso? O que lhe era então esse senhor Dumont?
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