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Atualizado: 13 de junho de 2025


Deixamos cada syllaba injectar-nos o seu mortal veneno, sentimos rugir dentro em nós a impotente e dolorosa cholera do homem ultrajado, que não sabe d'onde vem a tempestade, e que, não tendo a faculdade de se vingar d'ella, não tem força para a esquecer.

O Diabo é quem faz os venenos dos vegetaes e dos mineraes, o frio que gela o sangue e o calor que abraza o cerebro, e a hydrophobia, e o raio e os terramotos, e a cholera asiatica, os miasmas homicidas dos pantanos e cavernas, e, sobre todos os flagellos, o homem que, fornecendo uma pequena parte de si, uma costella, produziu essa pessima coisa a mulher.

D. Leonor continua todavia a ficar de joelhos, a pedir não que lhe deixem a vida, porque esta ella sabe que está salva; mas que a soltem: que lhe permitiam sair d'aquelle logar d'horror. Sublime hypocrisia que encubriu o animo damnado com a mascara do susto. Recusam-lho: então a cholera trasborda do peito d'essa mulher que é um abysmo de maldade.

Dobrou e venceu a preponderancia pontificia, e refreou, por vezes, a cholera do Vaticano, apontando ao Papa quaes os limites onde devia expirar o seu poder temporal e politico.............

A sua íra não me deixa, a sua cholera vai até a sepultura sôbre mim... Se me perseguirá além d'ella!..

A sua íra não me deixa, a sua cholera vai até a sepultura sôbre mim... Se me perseguirá além d'ella!..

O sangue do mancebo, porém, não era o do velho, e a vozearia, os insultos bem depressa o fizeram ferver. O primeiro impulso do namorado de Irene, recuperada a exaltação que o dominava desde o recontro de Leça, e levado por assomos de cholera foi o de se lançar contra os amotinados.

Houve uma pausa longa. O Sapo chorava, supplicava, mas não redarguia á interrogação. V. s.^a viu esmagar uma osga contra uma parede? bradou o Antonio fuzilando-lhe as pupillas, e convulso de cholera. Pois vae ver. Juro-lhe, se este cão se cala um minuto, que deixa os miolos n'aquelle muro. Pelo amor de Deus!... Sôr Antonio não me deite a perder!...

Pouco depois os seus labios frementes estavam calmos, e os olhos, pelos quaes passou um lampejo de cholera, se adocicavam para o frequentador dos fauteuils d'orchestra que entrava, o barão Saveuse, uma das peores linguas de Paris.

Poderia tel-o comprehendido melhor se tivesse podido ver, logo que se fechou a portinhola do coupé, crispar as lindas mãos, e, n'um accesso de cholera, quebrar o leque e repetir, gritando dentro da carruagem em que Norberto não tinha querido entrar: «Ah! o cobarde! o cobarde! Isto é por causa d'ella, por causa d'ella, por causa d'ella...»

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