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Atualizado: 1 de junho de 2025
O seu interlocutor levou esta mensagem ao soberano, e pouco depois conduziu á presença d'elle Pero da Covilhan. Logo na primeira sala da grande tenda roxa, forrada de finas sedas, sobre um catre coberto com tres colchas da China, de modo a conhecer-se pelas suas barras de cotonia de seda o numero d'ellas, estava sentado o imperador, rodeado da sua côrte.
Quando desci ao meu quarto, deixei-o soluçando sôbre o catre. Tenho-o visto depois, outras vezes, ao passar em Londres. Está mais magro, mais fatal, mais mirrado de zelos, mais curvado quando se move pelo restaurante com a travessa do roast-beef, mais exaltado no seu lirismo... Sempre que êle me serve dou-lhe um shilling de gorgeta: e depois, ao retirar, aperto-lhe sinceramente a mão.
Tapou tudo e, por instincto de precaução, puxou-lhe os fetos para cima. E abalou outra vez. Era manhã quando chegou a casa extenuado, esfarrapado todo, com os cabellos agarrados ás faces gotejando sangue, ardendo em febre. Deixou-se cahir no catre nojento. O dia rompia sereno.
Tiveram de estugar o passo para recolher-se no albergue de Pistoja. A menina chegou anciada, e afogueada das faces. Deitou-se logo. O pae, atordoado como ebrio, não a desamparou em toda a noite. Pela manhã, Giovanni foi poisar a harpa ao pé do catre. Augusta reprehendeu-o. Disse que no dia seguinte tocaria. Veiu o outro dia, vieram muitos, e a menina nem queria erguer-se nem ver a sua harpa.
Quatro mezes esteve no catre do hospital, sendo visitado por todos os professores e por todos os estudantes de medicina que pasmavam da cura. O medico assistente fez grandes reclames, á americana, e durante o mez, que a convalescença durou, uma verdadeira procissão de curiosos correu ao hospital a visitar o aeronauta resuscitado.
Topsius, no seu catre, em camisola e com um lenço amarrado na testa, bocejava, pondo os oculos de ouro no bico. E o risonho Potte, censurando a nossa preguiça, queria saber se appeteciamos n'essa manhã «tapioca ou café». Deixei sahir deliciosamente do peito um ruidoso, consolado suspiro.
Depois cerrei os olhos; um momento pensei na vela que deixára na tenda, ardendo junto ao meu catre, fumarenta e vermelha; por fim roçou-me um somno ligeiro... Quando despertei a cadeira curul permanecia vazia com a almofada de purpura em frente, sobre o marmore, gasta, cavada pelos pés do Pretor; e uma multidão mais densa enchia, n'um longo rumor de arraial, o velho atrio de Herodes.
Rosnei um «desculpe, minha santinha.» E tombando emfim no catre, deixei escapar o pranto á larga, por cima do embrulho de papel pardo: elle era tudo que me restava d'essa paixão de incomparavel esplendor, passada na terra do Egypto. Dois dias e duas noites o Caimão arquejou e rolou nos vagalhões do mar de Tyro.
Havia certamente duas horas que assim dormia, denso e estirado no catre, quando me pareceu que uma claridade trémula, como a d'uma tocha fumegante, penetrava na tenda e através d'ella uma voz me chamava, lamentosa e dolente: Theodorico, Theodorico, ergue-te, e parte para Jerusalem!
Ora uma noite, noite de silêncio e de escuridão, indo ela a adormecer, já despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe,
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