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Atualizado: 8 de julho de 2025
D'esse processo resultou a sentença que condemnou á morte Gaspar de Quesada e Luiz Molino, creado d'este. Passados tres dias, a 7 de abril, teve logar a execução. Para esse fim foi armado na praia o patibulo e na presença de contingentes de todos os navios, decapitado o criminoso, servindo de carrasco o Luiz de Molino que por este preço adquiriu o perdão.
Dizia teu pae, minha filha, que o ultimo amigo do criminoso era o carrasco... Não entendes esta linguagem, Assucena... Oxalá que nunca recordes palavras de tua mãe, ditas como um desafogo a quem lh'as não entende... Foi talvez com ellas que eu salvei Luiz da Cunha... Servem só para desgraçados... e tu, filha, és feliz, és innocente, és um anjo. Elle é ainda desgraçado? Póde ser feliz...
Convem estudar a época em que nasceu o carrasco. Depois o ouviremos. Os tres estados eram a base da nossa organisação politica e social: clero, nobreza e povo. Todavia, elementos preponderantes eram os dous primeiros. Vivia e medrava o povo como machina. Trabalhava, suava e mourejava para alimentar e enriquecer o sacerdocio e a nobreza.
Seria longo estudar, aqui, as numerosas causas da decadencia e da fatal destruição, que vão gangrenando, sem elixir reparador, a nobreza, o clero e a classe media. Um dia o povo escreverá a historia de todas estas podridões. Os meus amigos sahiram pouco depois do carrasco. Esperei ancioso pelo dia seguinte.
Chegado ao Pelourinho, mandaram-no erguer, conduziram-no pela corda a um patamar de taboado, no centro do qual estava um cepo de madeira escura pintalgado ainda do sangue dos conjurados de 1641 e de Francisco de Lucena. Domingos Leite estendeu os braços no cepo, e o carrasco decepou-lhe as mãos de dois golpes. A forca da Ribeira hasteava-se a distancia de duzentos passos.
A cegueira, como um sans-culotte implacavel, arrastava-o para o Temple, as quatro paredes do seu quarto, onde o carrasco, a doença, viria todos os dias annunciar-lhe a morte.
O sargento sabia?... replicou o outro alçando o cajado. Jesus!... Não me mate! Sabia ou não?... Sabia!... rosnou o malsim quasi sem sentidos de terror. Quanto te prometteu... pelo tiro? Conheço-te. Tu de graça não o disparavas. Agora isso não! Póde matar-me, mas não confesso. Eu matar-te?... Para que? O carrasco não come pão de graça. Então entrega-me?!... Com anginhos nos dedos e ferros aos pés.
O que eram frades. Quem desterrou José de Seabra da Silva?... D. João IV e as regateiras. Fielding. Mania e hypocondria. Aos diplomatas descontentes. Bibliographia. Excelentissimos senhores. O ultimo carrasco, pelo visconde de Ouguella. O horror da demencia. Restauração de um documento historico valioso. A dança. Fim. Noites de Lamego. Lisboa 1863. 2º edição, Lisboa 1873. 1 vol.: Lãs e algodões.
A bruxa de Monte Cordova. Cancioneiro Alegre. Carlota Angela. O carrasco de Victor Hugo José Alves. Cavar em ruinas. A caveira da martyr. O clero e o Sr. Alexandre Herculano. Coisas espantosas. Coisas leves e pesadas. Condemnado, drama em trez actos. Coração, cabeça e estomago. A Corja. Correspondencia epistolar entre Camillo Castello Branco e José Cardoso Vieira de Castro.
A Torre Antonia, a um dos angulos do vastissimo quadrado, que fecha o recinto vedado a profanos, é como uma sentinella de Tiberio, na sua attenta quietação. Para alem da cidade, a perder de vista, alonga-se o campo inculto, onde o carrasco e a urze predominam, e onde raras palmeiras deixam pender suas folhas esfarrapadas.
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