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Atualizado: 26 de junho de 2025


Por entre o barulho das rodas Vidigal gritou: Nunca! E contou que a publicação d'aquelles trechos na Revolução de Setembro quasi occasionára, entre Fradique e elle, «uma pega intellectual». Um dia, depois de almoço, em Cintra, emquanto Fradique fumava o seu chibouk persa, Vidigal, na sua familiaridade, como patricio e como parente, abrira sobre a mesa uma pasta de velludo negro.

Confessava que não esperava divertir-se tanto em Cintra. Pena tenho eu, disse ella, se isto não durar! O Vasconcellos respondeu: Naturalmente vamos embora ámanhã. ?! exclamou madame Araujo. Mas o Leotte deitou agua na fervura: Que tanto importava mais um dia como menos um dia. Os relogios do Victor deram meia noite. E que tal! meia noite! disse o brazileiro.

Não sabe, leitor amigo, não se lembra d'aquella casinha terrea, silenciosamente circumdada de festões e madre-silvas, que existe em Cintra, para as bandas do Castello?... Pois olhe, ahi mesmo nasceu aquella rolinha; , coitadinha! desferiu aos echos a innocente lenda de seus amores; e, por fim, agonisou tambem, sem que ninguem désse por ella, nem tão pouco imaginasse soccorrel-a.

Oh Cintra, rente ao Ceu, o Mar te afaga, Floresces em murmurio, em halitos de vaga... De ti eu dominei, varei os horisontes, Estou cansado , fui Jupiter na Terra! Nas tuas fontes, Onde um crepusculo erra E o ar é de abandono, Que eu fosse o musgo em sombra verdecendo, A voz de longe e Outomno, Baixinho fenecendo... Fosse a humildade!

A sua marcha rapida sobre Lisboa pelas montanhas da Beira mereceu os louvores dos militares, e justificou o titulo de duque de Abrantes, com que o imperador o recompensou. A convenção de Cintra não interrompeu a carreira de Junot. Na Hespanha, na Allemanha, e outra vez em Portugal, mas ás ordens de Massena, a sua espada não ficou ociosa.

Em outubro d'aquelle anno, a friza dezeseis do theatro de S. Carlos expoz uma cara desconhecida de todos, excepto de alguns raros rapazes da nata social que a tinham visto de relance, entre as aves e flores de Cintra.

Tinham noitadas de estenderem a Cintra os seus passeios, ora serenos e contemplativos, ora em correria vertiginosa, á vontade e capricho de Palmyra, cujo cavallo negro ella denominára... Eleuterio?! perguntei eu, cuidando que adivinhára, quando o meu amigo chegou a esta altura da historia. Não, nem tanto... respondeu Affonso chamava-lhe Lucifer. Que desprezo do monarcha do inferno!

O que faz no meio de tudo isto o meu amigo M. C. ignoro-o. Senhor redactor, peço-lhe, varra depressa do folhetim do seu jornal essas inverosimeis invenções. Senhor redactor. A pessoa que lhe escreve esta carta é a mesma que n'essa aventura da estrada de Cintra, popularisada pela carta do doutor *, guiou a carruagem para Lisboa.

Kellermann, acompanhado de dois esquadrões de cavallaria, apresentou-se no quartel general inglez, e aproveitando habilmente a timidez e a falta de tacto de sir Hew Dalrymple, negociou com elles a famosa capitulação de 30 de agosto, que tomou o nome de villa Cintra, aonde foi assignada, e que feriu ao mesmo tempo o orgulho britannico e o amor proprio nacional, murchando metade dos louros da victoria, e esmorecendo o enthusiasmo, com que Portugal abria os braços aos alliados, e os acclamava restauradores da sua independencia!

Analysei-as, decompul-as palavra por palavra. E sem contar os processos, apresento os resultados. O Mysterio da estrada de Cintra é uma invenção: não uma invenção litteraria, como ao principio suppuz, mas uma invenção criminosa, com um fim determinado. Eis aqui o que pude deduzir sobre os motivos d'esta invenção: Ha um crime; é indubitavel; é claro.

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