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Atualizado: 20 de junho de 2025


A burra protestante é bem parecida com a vacca, e com o burro da seita: eu não conversava com estas em pontos ou artigos da santa , o seu veneno era a maior traição e os seus reconditos apenas me revelaram parte da sua historia de Milão.

O burro, o cão e o gallo, levaram-n'os para a quinta. O gato ficou na cosinha. E emquanto a João, o conde reconhecido, vestiu-o dos pés á cabeça com um vestuario magnifico, deu-lhe um relogio d'ouro, e disse-lhe: Queres ficar comigo?

Eu gritei simplesmente para o moço, que dava de beber ao burro no pateo: Dize á Snr.^a D. Joanninha que sentimos muito... Que talvez eu appareça ámanhã. E voltei á janella, impaciente, por que o relogio do corredor, muito atrazado, cantára a meia hora depois das dez e o Principe tardava para o almoço.

Até que enfim vou ter o gosto de o ver arder. O outro não percebeu. «Que se explicasse...» Um urso, no arraial queima-se um urso. Então ardemos ambos, redarguiu embezerrado o Alves. Também se queima um burro. Às duas por três, o António Fagote viu a casa cheia de gente. Quem não ia, mandava recado: todos queriam saber se vinha o animalejo da sua predilecção. O homem começava a azedar-se.

Precisamente lhes occorreu n'esse momento que o pipo tem dono! que é do paiz o pipo! Instado a intervir pelos pactuantes da Granja, pelos signatarios do manifesto, pelos auctores do novo programma, pelos oradores dos meetings revolucionarios, pelos jornaes opposicionistas, o paiz responde-lhes: Lestes a historia do sabio burro lazarento contada pelas Farpas? Eu sou esse burro.

E pegando n'uma vergasta começou a zurzir o burro sem dôr nem piedade; porém o animal, por mais esforços que fazia para se levantar, não o podia conseguir. Estava o pequeno quasi a chorar, quando se lembrou do conselho, que o pae lhe havia dado, e, em vez de dar largas ao pranto, começou a gritar: Necessidade! Necessidade! faz-me o favor de vir aqui ajudar-me a erguer este burro?!

Sempre que chegava um comboio, o chefe da estação perguntava: «Vem ahi algum sr. doutor, que deseje ir para SeideNinguem respondia. Até que finalmente appareceu o «bacharel» annunciado: era um burro que Camillo Castello Branco tinha comprado no Porto.

Um burro? e tu disseste-lhe que sim. Não foi isso... perguntaram-me se...

Ella ficou toda estifeita e tratou-me com muito agrado, mas a respeito de comer e beber... nem burro queres tu auga?! Eu támem não precisava accrescentou e indas que ella me offerecesse, não era o filho do meu pae que acceitava... Emquanto me lembrar a arriosca que me armaram no Sardão, não cômo nada da mão dos frades e das freiras nem que me matem... P'ra lição, bonda uma vez... Mas ó menos queria que ella tivesse um migalho de cortezia commigo...

O Muxagata estava na feira e queria dinheiro como eu. Como nós todos! gritaram uns poucos. A burro e ao jantar! commandou o Vasconcellos. Ó filho! pelo amor de Deus! deixa os rouxinoes para ámanhã, dizia o Vasconcellos, depois de jantar, ao Gonçallinho Jervis. Aqui da janella não se ouve nenhum! estive á escuta. Pudera!

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