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O senhor sabe que amei Amparo, e tambem não ignora que ainda a amo. Tratou-me como a um bom amigo, e nada mais. Sei que são felizes, e que se amam muito. Uma imprudencia minha esteve a ponto de destruir toda essa felicidade, que não tem preço entre dois esposos. Reparei essa imprudencia e tranquillizou-se um tanto a minha consciencia.

Quando viu sacos de cruzados não quiz saber de famas, de ditos nem mexericos. Meteu-me aqui dentro, tratou-me sempre como uma escrava, fez de mim esta desgraçada, mas plantou novas cepas para se emborrachar á vontade, e concertou este pardieiro onde chovia como na rua.

Alpedrinha disse ella. Ora, Alpedrinha distava duas leguas e meia de minha casa. Era necessario pernoitar alli. Perguntei á dita velha onde morava o parocho. Mostrou-me a casa. Pedi gasalhado ao reverendo, que n'esse momento voltava da igreja. Disse-me que subisse. Quiz saber quem eu era, e tratou-me delicadamente, quando lhe citei um medico, pessoa de minha familia.

Tratou-me com a mesma frieza, com o mesmo despreso. Não estranhei. O homem, que eu amava, era ainda parente d'elle e estudava em Coimbra. Tinha coração cheio de ancias e desejos da morte. Comprehendeu este infeliz que meu marido desconfiava. Quiz fugir comigo para Hespanha, e eu resisti, mais por amor d'elle que do meu credito.

Então cahi-lhe nos braços, soluçando perdidamente todo o meu desespero desfeito em lagrimas. Á noite o meu tio veiu buscar-me. Deu-me conselhos, tratou-me com muita bondade, desculpou a mulher, pediu, ordenou... Nada conseguiu. Agarrei-me á mãe da Mariquinhas, e de tal maneira me impuz ao seu pobre coração de mãe tão dolorosamente experimentado que ella pediu a meu tio que não insistisse.

Ella ficou toda estifeita e tratou-me com muito agrado, mas a respeito de comer e beber... nem burro queres tu auga?! Eu támem não precisava accrescentou e indas que ella me offerecesse, não era o filho do meu pae que acceitava... Emquanto me lembrar a arriosca que me armaram no Sardão, não cômo nada da mão dos frades e das freiras nem que me matem... P'ra lição, bonda uma vez... Mas ó menos queria que ella tivesse um migalho de cortezia commigo...

O barão d'Alconchel, o ricaço, tio d'aquelle rapaz que foi meu condiscipulo. Veio apertar-me a mão, esteve um bocado commigo no salão... Tratou-me com muita consideração. A titi gostou d'esta consideração.

Sebastião da Mesquita... quem o não conheça, o poderá considerar capaz de uma acção menos nobre... Aquelle respeitavel ancião, que nem talvez ouvisse do que VV. Exc.^as o accusaram, está soffrendo intimas dores, como paga da sua generosa bondade para comigo... Adoptou-me, e tratou-me como sua filha, e eu fugi repentinamente da sua vigilancia e carinho!... Procurei vir aqui, a este baile, para vêr aquelle venerando velho, e beijar-lhe a bemfeitora mão... Queria fazel-o sem me dar a conhecer, e foi a minha teimosia em conservar o incognito, que o fez alvo de injustiças, que não merece!... De joelhos, e com a cara descoberta, lhe pede perdão de tudo esta infeliz, snr.

V. ex.^a na sua generosidade, tratou-me e prestou-me todo o auxilio que humanamente podia offertar-me. Pois bem. O meu nome é Henrique, e sou eu que hoje lh'o declaro, e a sós, sem testemunhas Amo-a, minha senhora, e amo-a muito. Perdão, senhor Henrique, retorquiu gravemente a Viscondessa. O sr. é meu hospede, e abusa tristemente da minha confiança. Depois da provocação feita pelo sr.

Como conhecêra o papá, e muitas vezes o acompanhará ao Mosteiro, tratou-me logo com authoridade e por você. Era um homem corpulento e solemne, calvo, com um carão livido, onde destacavam as sobrancelhas cerradas, densas e negras como carvão. Raras vezes penetrava na sala da titi sem atirar, logo da porta, uma noticia pavorosa. «Então, não sabem?

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