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Atualizado: 2 de maio de 2025
E Amelia ficou petrificada vendo-o descer muito tranquillo como se ella lhe fosse mais indifferente que os dois leões de pedra, que em baixo dormiam com o focinho nas patas. Foi para o quarto chorar de bruços sobre a cama, de raiva e de humilhação. O infame! E nem uma palavra sobre o filho, sobre a ama, sobre o enxoval!
Crusavam-se no ar ditos como facadas; Escandalos de amor, historias sensuaes... Rolavam nos divans caindo, ás gargalhadas, Sujos como truões, torpes como animaes. Um agitando o ar com risos desmanchados, Recitava canções, farças, Hamlet e Ophelia; Outro perdido o olhar, e os braços encruzados, De bruços, n'um divan, roia uma camelia!
Por vezes chorou quási com prazer, desdobrou-se, assistiu ao seu martírio, como nas melhores noites de teatro, quando ouvia os quintos actos soluçantes, apertado num logar das galerias. Esteve assim de bruços muito tempo, amolentado, estúpido, pastoso. Não podia dormir: era impossível. E com um grande esfôrço, quis erguer-se.
Esperam a onda, de bruços na areia, com a cabeça virada para a terra, e a parte opposta para o mar. Isto poderia offender os peixes, se os peixes tivessem brios. Mergulham sete vezes, porque, para elles, de sete em sete ondas, vem uma que traz grande virtude curativa. Depois vão a correr para entre as fragas, cheios d'areia e d'agua, e limpam-se ao lençol a que já se limparam tres.
Chamava-se ahi Manuel José da Silva Guimarães, e nunca mais ouviu proferir o seu nome. Quando a policia deitava inculcas no concelho de Famalicão procurando a paragem da tia Bernabé, rendia ella a alma ao seu Creador em Villa do Conde. Vira desapparecer as vellas da barca Conceição, ajoelhada no terraço do Castello. Depois, quedára-se de bruços a chorar. Levaram-a nos braços a caza do cunhado.
Inundaram-lhe a face d'agua, de vinagre. Elle recuperou-se um pouco, muito pallido: afastou-as com a mão, sem fallar; e atirou-se de bruços para sobre o travesseiro, n'um chôro desesperado, emquanto as duas mulheres consternadas iam recolhendo á cozinha. Parece que tinha muita amizade á menina, começou a Escolastica, fallando baixo como na casa d'um moribundo. Costume d'ir por lá.
Tambem ella tinha o seu brio! Os escravos trocavam-se, vendiam-se, mas era no Brazil! Enterneceu-se então. Ah, elle já não a amava, estava farto d'ella! Ah, que desgraçada, que desgraçada que era! Atirou-se de bruços para a cama e rompeu n'um chôro estridente. Cala-te, mulher, que te podem ouvir na rua! dizia Amaro desesperado, sacudindo-a pelo braço. Não me importa! Que ouçam!
Helena, que com difficuldade levara a leitura da carta até este ponto, sentiu uma nuvem toldar-lhe a vista e, amarfanhando a carta, caiu de bruços sobre o leito num chôro convulsivo, murmurando em delirio, a voz cada vez mais apagada: A lua estava tão triste!... Um môcho, a piar mais triste, fez-me calafrios... E elle jurou-me que eu havia de ser feliz, muito feliz!.................................................................... ..........................................................................
Contou-os quatro vezes, empilhou-os aos centos, e como se as forças se lhe tivessem exhaurido no espantoso combate que se passava na sua alma, atirou-se de bruços sobre a pequena arca, e abraçado com ella desatou a chorar. "Meu pobre thesouro, juncto com tanto trabalho! exclamou por fim entre soluços. Guardei-te neste cofre com medo de te vêr roubado, e os salteadores vim encontra-los aqui!
E n'um grito dilacerante, fugindo para junto da caverna: Ai! não! deixa-me em paz! Não! não! Não quero vêr! E resvalando o corpo ao longo dos penhascos, cáe de bruços no chão, o rosto occulto nas mãos, gemendo, offegante. MARIA mais compadecida agora, mas com a voz repassada de austeridade: Insultáste-me ha pouco ainda. Eu tudo esquéço. Tenho a razão bem clara, e tu és um possésso.
Palavra Do Dia
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