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Atualizado: 11 de julho de 2025
Nas trevas da noite escura, Nem ao menos uma estrella, Brilhava serena e bella! E eu caminhava em delirio Sem força para acabar A vida que era um martyrio! A tão profunda amargura Quem me podia arrancar, Quem, senão um teu olhar? Lá, nas sombras do horisonte, Despontou por fim a luz, A mesma que em tua fronte Bella e placida reluz.
Uma vez, sereno o ceo, Como os teus olhos brilhava! Airosa ante mim passava Essa forma, esse ideal Que não pode ser mortal! Atravez do raro veo, Que o semblante te encobria, Uma lagrima descia; Era de prazer ou dor! Oh! de angustia parecia, Pelo agitado tremor Com que o peito te battia!
E elle, sentado perto do leito, perto d'uma pequena meza, e á luz, d'uma lampada, tendo a cabeça encostada ás mãos, parecia recolhido n'uma dolorosa meditação. O seu olhar brilhava e não mudava de direcção Relembrava as palavras do grande poeta inglez Shelley;
Volta depois a incerteza, Quando assume o teu semblante, Aquella glacial frieza, Que desalenta, que opprime, Que faz profunda tristeza, E destroe quanto é sublime! Um dia no firmamento O sol vívido brilhava, E a aragem com brando alento Entre as ramas suspirava! Era ali, naquelle val, Que parece destinado, Para esconder na espessura Os segredos da ventura!
Sem que a generosa Valentina desse per isso, a chamma que brilhava nos seus olhos, n'aquelle momento, provinha da febre que o ciume lhe despertára desde que sabia da infidelidade do marido.
A mão erguida do villico deixou tambem rolar o ultimo dado. Ao limiar estava el-rei D. Pedro, e nos olhos d'elle brilhava um clarão terrivel. A pesada acha reluzia em suas mãos.
Com licença do teu querer, sempre é mais grande. E enquanto falavam, os dois não desfitavam olhos da estrela feiticeira que perseguiam. Os remos, no entanto, iam abrindo fenda na água, com certo ruído muito doce... E lá no alto céu, dir-se-ia que de instante para instante a feiticeira estrela mais brilhava, incitando-os.
Amava a arte sob todas as suas variadas fórmas, mas sobretudo era apaixonado pela musica. Por essa razão tornou-se dentro em pouco um dos mais assiduos habitués da Opera. A sua cadeira raras vezes ficava vazia. N'essa epoca, como já dissemos, brilhava na Opera Laura Linda, estrella de primeira grandeza que eclipsava todas as outras. Antonino era ardente admirador da diva.
Como o silencio De algum poço que o fundo das montanhas Guarda velado pela treva pode Ouvir, cheio de horror, o écco primeiro De uma pedra descendo: como o centro Da mina pode vêr o alvião primeiro Que a abre de par em par, assim a Terra Viu a coisa sem nome que descia Pelo infinito abaixo. Olhou transida. Era uma Mão que parecia treva, Tanto brilhava!
Esquecera as suas coleras e odios, abandonara as suas indignações, nada tinha, n'este momento, do vingador dos soffrimentos populares. Todo entregue ao encanto d'aquella paixão, o seu coração trasbordava d'amôr, a sua juventude brilhava, não vendo em «M.me de la Tournelle» mais do que a formosa personalidade da belleza e da vida.
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