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Atualizado: 17 de junho de 2025


Aqui, um bosque de bambus gigantes, cuja sombra eterna e cuja paz soturna dão allucinações áquelle que se aventura em devassar o seu mysterio.

E que mais? disse o anão sorrindo; has-de fazer uma casa, mas não n'este escuro bosque; andarás por fóra da tua terra, mas para isso não precisas de cavallo; Joanninha poderá ter o vestido novo sem ser dado por ti, e quando quizeres ter azeite bastante, vai com a tua cestinha á pedreira onde acharás com que faças azeite sufficiente para arder no candieiro em dous annos.

Como, porém, tinha de viver na côrte, confiou ao cuidado de feitores a importante administração da sua casa. Quantas vezes embrenhado em um bosque, deixando-se perder na obscuridade d'elle, parava a ouvir os ruidos profundos e melancolicos do espesso arvoredo, dos grandes seres insensiveis que o cercavam!...

Era junto dum bosque de carvalhos e faias. A noite, que se adensara, ennegrecia um chão todo de plantas, onde a malva se encostava

Quem não ficaria enthusiasmado com a descripção, não menos patetica, das nuvens de milhares de passarinhos com suas pennas de mil côres, que segundo os poetas adejam por cima d'esse bosque immenso que esconde os pantanos venenosos, a cascavel e a sucuriuba?

Alguns bocados de pelle de animaes atados nos pulsos e nos artelhos sam o seu ornamento, ou talvez amuleto milagroso. Procurei fazer comprehender aos meus guias que ia voltar, e elles precedêram-me no caminho, deixando-me, noute, na orla do bosque d'onde eu ouvia o vozear do meu campo e alegres cantares.

A majestade sombria o solemne de um bosque antigo e copado, o silencio e escuridão de suas moitas mais fechadas, o abrigo solitario de suas clareiras, tudo é grandioso, sublime, inspirador de elevados pensamentos.

Que producção! Onde Jacintho me parecia mais renegado era na sua antiga e quasi religiosa affeição pelo Bosque de Bolonha. Quando moço, elle construira sobre o Bosque theorias complicadas e consideraveis.

E pendendo por cima da corrente, Outro formoso bosque debuxando Estão no fundo della brandamente. Ouve-se o rouxinol aqui, lembrando Do perfido cunhado a crueldade, Mágoas em melodias transformando. A solitaria rôla com soidade Desfaz o rouco peito, ja cansada De que não move a morte a piedade. A domestica Progne anda banhada No sangue de seus filhos, em vingança Da triste Philomela profanada.

Como é lindo o bosque verde, Que as verdes margens sombrêa! Como a fonte d'Ignez soluça ao longe! Parece inda chorar-lhe a morte escura, Osculando na pedra eternas manchas Do sangue espadanado Como os cedros a côma baloiçando Inda vergam de dor, inda meditam No caso triste de memoria digno, Que desenterra os mortos!

Palavra Do Dia

arreiaõ

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