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Atualizado: 6 de julho de 2025
Diziam que sim, porém agora, já ha quem lhe rosne no credito. Ora aqui para nós tem razão! Uma rapariga tão bonita como a Martha, e pobre como é, andar no luxo em que anda! Mas talvez que esse luxo lhe tenha sido dado pelas filhas do tal fidalgo, respondeu Mascatudo, sentindo um grande estremecimento no coração.
Hoje mesmo. Filhinha! Que és bonita d'offender a Deus no céo. Estendia os braços para cingil-a, co'a lingua sêcca na bocca, e alongando os beiços lividos contra os claros de nudez que lobrigava. Anda commigo. Sahirás d'esta espelunca. Só em Lisboa, tenho doze contos no banco, á minha ordem. Pratas, inscripções arrecadadas ao canto do meu bahú. Ouve, Luiza!
Nosso pouso foi n'uma baixada viçosa, coberta por verdejante tapiz de bonita gramma, fronteiro a uma das cabeceiras do Taquarymirim e ao lado de bellos grupos de boritys.
«Quatro vintens por uma bolsa de seda, senhor! tornou o meu dono com uma profunda accentuação de amargura na voz. «Sim! que ella está muito bonita. E quem me assevera que vossê não roubou isto? Nada, parece-me que nem os quatro vintens lhe dou. «Roubar! eu? bradou o meu bom velho, erguendo-se indignado da cadeira. «Sim! sim! Eu já conheço essas capas de santidade.
Dizia madame de Grirardin que um dos primeiros deveres da mulher era ser bonita. Pois o hespanhol tem para si, que um dos primeiros deveres do homem, em geral, é ser fallador, ruidoso, amante das revoltas e sinceramente admirador do extraordinario.
Ah! que a Amelinha Bastos essa é que fôra feliz! Um bello casamento! E então só o vestido do noivado, que dinheirão!... Mas nem por isso estava bonita, não lhe parecia? Que sim respondia desdenhoso. E sempre teve um dia mais desagradavel: chuva, sempre chuva! era insopportavel; apesar do trem, tinha-se toda salpicado de lama!
E via-se já parocho n'uma bonita villa, n'uma casa com quintal cheio de couves e de saladas frescas, tranquillo e importante, recebendo bandejas de dôce das devotas ricas. Vivia então n'um estado de espirito muito repousado.
Como as elevações seccaram do relento, E o descoberto sol abafa e cria! A frialdade exige o movimento; E as poças d'agua, como em chão vidrento, Reflectem a molhada casaria. Em pé e perna, dando aos rins que a marcha agita, Disseminadas, gritam as peixeiras; Luzem, aquecem na manhã bonita, Uns barracões de gente pobresita. E uns quintalorios velhos com parreiras.
Por quem tem ella a verdadeira admiração, por mim ou pelo Suevo, pelo Recesvinto? Por ambos. Diabo! Depois, pousando a garrafa, mais sério: Quem é? Oh! ella não podia confessar. Não era ainda bastante velha para andar com recadinhos de sentimento. Mas Gonçalo dispensava o nome só desejava as qualidades... Nova? Bonita? Bonita? exclamou D. Maria.
Via-se pobre, bonita, só: cubiçava uma situação legitima e duradoura, o respeito das visinhas, a consideração dos lojistas, todos os proveitos da honra! Odiou-a então, e o seu vestido afogado, e a sua honestidade! A estupida, que não percebia que ao pé d'ella, sob uma negra batina, uma paixão devota a espreitava, a seguia, tremia e morria de impaciencia!
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