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Atualizado: 28 de julho de 2025


Por isso, aqui lhe significa, este provinciano, que felizmente conhecia os seus bellos trabalhos, recordando ainda hoje ao escrever isto, um lenço formosissimo executado por D. Maria Augusta, com peixes e mariscos, a sua muita admiração pelo seu grande talento.

«A sua morte, informa este publicista, que teve logar a 20 de janeiro de 1900, entre os rochedos e os bosques de Brantwood, á beira dum dos mais bellos lagos da Inglaterra, foi o fim proprio da sua vida: em perfeita simplicidade e em discreta belleza. Elle não teve junto de si mais do que dois ou tres de seus discipulos e alguns camponezes.

Mas este era dos melhores que eu vira um homem muito alto e muito magro, de bellos olhos negros, os bigodes grisalhos todos retorcidos, e umas maneiras graves que me fizeram pensar nos velhos fidalgos portuguezes que aqui vieram ha seculos e de que tanto se nas historias.

Acho mais bellos os prados, Os tons do sol mais dourados, Em tudo o amor julgo vêr. Oh! se o teu amôr assim Fôr tão ardente por mim, Não haverá nada igual Á pura felicidade Dos dias da mocidade, Ao meu risonho ideal. Angra do Heroismo, 1890 Caridade, quem és! Quem te inventou? Para que serves, quaes os meios teus, A tua agencia, assim, quem t'a arranjou, Para que vens fallar-nos sempre em Deus!

Bem-vindos sejam estes sonhadores de chimeras, estes utopistas cheios de alma e coração, luctando de contínuo com o mundo real, e de contínuo erguendo-nos a mundos imaginarios, mas bellos d'uma belleza que não é da terra! Fallo-te da poesia individual, e eu sei bem que lhe não queres tanto como eu.

A joven aia saíu do mosteiro, com os seus bellos olhos menos levantados ao céo que inclinados ao espelho, e viu-se bonita, por comparação com as feias. Achou-se, ao mesmo tempo, na primavera da vida e na do anno. Parece que a natureza inteira lhe estava dando uma festa.

A um e outro lado da porta havia dois bellos esqueletos por cujos vãos intercostaes rompiam phantasticamente as ondas de luz que irradiavam os candelabros da sala immediata.

Carta de Carlos a Joanninha: continúa. Laura não era alta nem baixa, era forte sem ser gorda, e delicada sem magreza. Os olhos de um côr-de-avelan diaphano, puro, avelludado, grandes, vivos, cheios de tal majestade quando se iravam, de tal doçura quando se abrandavam, que é difficil dizer quando eram mais bellos.

Os olhos são D'uma expressão! Que linda bôca! O nem toca, De leve, o chão! Aquelle De leve até Nem se elle sente! E sente a gente Não sei o que é... E a graça, o ar, D'aquelle a andar! Que véla passa Com tanta graça Á flôr do mar! Os olhos vêr Um volver De olhar tão dôce, Que mais não fosse... Era morrer! Os dentes sãos E tão irmãos E tão luzentes! Que bellos dentes! Que lindas mãos!

'Os olhos do primeiro homem deviam de ser verdes. 'O ceo é azul... 'A noite é negra... 'A terra e o mar são verdes... 'A noite é negra mas bella: e os teus olhos, Soledade, eram negros e bellos como a noite. 'Nas trevas da noite luzem as estrellas que são tam lindas... mas no fim de uma longa noite quem não suspira pelo dia? 'E que se vão... oh! que se vão emfim as estrellas!..

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