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Atualizado: 7 de julho de 2025
O author do Nobiliario ou livro das linhagens de Portugal, o Conde de Barcellos, o proprio neto do Conde de Bolonha, nota de traidores e cobardes a Sueiro Bezerra e seus filhos, porque, esquecendo-se de sua homenagem a ElRei D. Sancho, entregárão certas fortalezas que commandavão na provincia da Beira, e isto sem serem cercados.
Sabes o que era Portugal? Era, para assim dizer, o Minho. Havia Portugal e havia o condado de Coimbra. Portugal chamava-se assim porque na foz do Douro havia uma terra que se chamava Cale, que depois se mudou em Gaya, e vae defronte mesmo á beira do rio, começou a levantar-se outra terra que se chamou Portus Cale ou Porto de Cale.
E o Priol do Crato não se proveu de tantos mantimentos como lhe eram para tal caso necessarios, enganado nas esperanças do conde de Barcellos, e dos outros fidalgos da Beira, que prometeram tanto que a Rainha fosse em suas terras, que elles em pessoa com gentes e provimentos em abastança, seriam logo com ella, ao que nenhum d'elles quiz nem pôde satisfazer, como quer que para isso fossem da Rainha e do Priol mui afincadamente requeridos, e por este caso os mantimentos recolhidos lhes começaram de fallecer, especialmente carnes e pescados, e para os haver, pela estreita guarda e defesa que para isso havia não tinha já esperança nem remedio.
Uma manhã o leigo da portaria avistou emfim o alegre padre Loriot, galgando á lufa-lufa pelo caminho ingreme do burgo, de volta de Pekin, com a sua mochila ao hombro, e uma criancinha nos braços: tinha-a encontrado abandonada, nuasinha, morrendo á beira d'um caminho: baptisára-a logo n'um regato com o nome de Bem-Achado: e alli a trazia, todo enternecido, arquejando de tanto que estugára o passo, para dar depressa á creaturinha esfomeada o bom leite da cabra do convento...
Portugal abençoou-os pela bocca da sua imprensa, como se em verdade se não tratasse de um casamento de principes, mas de dois simples primos enamorados, que, depois de haverem regressado á patria, iam santificar á beira do altar as suas alegrias da infancia e as suas tristezas do exilio.
Não quer a lanterna accesa, tio Manoel? Não é preciso, a noite está clara. E n'aquelle silencio sentiu-se só o estremecer da carroça sacudida no macadam da estrada á beira d'um juncal, caminho do cemiterio. Monsieur, nous sommes
Parava á beira dos grupos e imaginava que poderia descobrir rasto por onde fariscasse o auctor do folheto. Estacára no Chiado em frente do deputado da sova memoranda, a vêr se poderia, com mais ou menos justiça, escorchal-o contra um frade de pedra. Offerecêra dinheiro grande a uns agentes da policia que lhe descobrissem a victima.
Deve a corôa portugueza a estas bandeiras de aventureiros terrenos importantes que conquistárão, e com que alargárão as suas posses, ganhando-as sobre os vizinhos Castelhanos, espalhando nucleos de arraiaes e povoações, que com o tempo prosperárão e augmentárão, e abrindo communicações e caminhos para a beira do mar, aonde havião os Portuguezes começado a estabelecer-se.
3.º A construir á beira das ruas, pelo menos até em dois terços de superficie, predios de um só pavimento, com jardim de 6 metros, e isolados uns dos outros pelo menos 1^m,20; no terço restante, casas agrupadas com egual porção de metros para jardins, predios de mais de um andar, etc.;
N'um arranco de ternura, eu ia ajoelhar-me á beira do seu peito. E lá vinha logo a dura, a regelada palavra: Está quieto, carraça! E recusava-me sempre o seu carinho. Dizia-me: «não posso, estou com azia.» Dizia-me: «adeus, tenho a dôr na ilharga.»
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