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Atualizado: 10 de junho de 2025


Dentro daquele adorado barco, assim no meio do rio, eram senhores absolutos da sua vontade, poderiam ir para onde lhes parecesse, livres de admoestações alheias, sozinhos, independentes. E esta feliz convicção de liberdade alcançada, fazia-os agora orgulhosos, além de os encher de alegria.

Tomou conta do barco e quando os seus camaradas monarchicos lhe manifestaram o receio de qualquer complicação, se o movimento, porventura, não triumphasse, o distincto official pegou n'um papel e n'uma penna e redigiu uma declaração honrada e firme que concentrava na sua pessoa toda a responsabilidade do que de futuro succedesse.

Ellas com immensa destreza, com extrema elegancia, manobráram a canôa, correndo por um canalête que conduz ao rio. O sol estava no occaso. O ligeiro barco deslisava por entre uma vegetação aqu

No emtanto, muito surrateiramente imbarcava o Sancto-milagre no seu barco de agua-arriba, e navegava com vento e maré para as ditosas ribeiras de Santarem. Ninguem o viu sahir, nem soube novas d'elle em Lisboa senão quando constou da sua chegada a Santarem, e das grandes festas que lhe fizeram aquelles saudosos e devotos povos ribatejanos.

Entrava José Francisco na solução d'estes problemas, quando a linha do seu horisonte foi cortada por um barco a vapor. Topetaram então com o sublime do engenho humano as suas meditações: E o vapor!? dizia elle Sempre os homens tem idéas! Pelos modos o que faz girar as rodas é o fumo do carvão! Uma cousa assim! E como a gente come boa carne a bordo d'um vapor inglez!

Sabe no que eu pensava agora, vendo aquelle bote, que resvala á flor das aguas, como um cysne da noite? Pensava se seria esse o barco de Lamartine, e se levaria tambem dois amantes, que fossem murmurando um ao outro, com as mãos enlaçadas, as doces palavras que tanto nos encantam, quando o auctor do Lago as traduz na melodiosa linguagem da sua poesia.

O vento a favôr Que então se agitava, No barco empregava Toda actividade, Que em breve a cidade Nos fez tão distante, Que olhar penetrante Não mais descobria. Na vasta bahia Então nos achámos, E a vista espraiámos Em seus arredores: Os bellos verdores Das ilhas formosas, Serras alterosas Fomos contemplando.

Eu recebia as quarenta libras do Muxagata, e saltava para dentro do barco. Momentos depois o lenho da espadella rangia, os remos chiavam na madeira secca das cavidades que n'aquella especie de barcos substituem as forquilhas, e nós desciamos o Douro deslisando sobre a grande serenidade das aguas, que montanhas áridas e alcantiladas marginavam silenciosamente.

As ondas marulhavam de encontro ás bordas do barco, e a musica d'ellas era triste como o coração do Ventura. E fôra o Conselheiro, o seu melhor amigo, quem lhe enterrára o primeiro espinho! Ao principio corrêra tudo menos mal. Muitos tinham medo do vapor, e mais que todos o Conselheiro. Nada! dizia elle ao Ventura, batendo-lhe com a mão no hombro.

Pouco depois, um portador do sova veio prevenir-me, de que elle me esperava essa tarde, e me mandaria um barco para eu ir á sua povoação. No acampamento apparecêram algumas cobras que os prêtos diziam serem venenosas, e muitos escorpiões nêgros de 10 a 12 centìmetros de comprido. Alguns dos meus prêtos fôram picados por estes repugnantes ar

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