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Atualizado: 27 de maio de 2025


"Conde de Barcellos: proseguiu o alfaiate com um sorriso não recorraes a esse argumento; porque eu também estou habituado a lidar com ferros azerados, ainda que mais delgados e curtos que o vosso bulhão."

E como o conde de Barcellos se poz em defesa, e do que se n'isso passou

Poucos dias depois, o juiz de fóra de Barcellos incumbia ao ordinario do julgado de Vermuim a prisão do desertor Joaquim da Costa Araujo, d'alcunha o Faisca. A gente mais grada de Famalicão, convencida da riqueza do avarento sem entranhas, advogou a favor do infeliz moço, rodeando o pedreiro com rogos e até com insultos e ameaças.

Ora, João Fernandes Lavrador, quando organizou a expedição, sabia da existencia da terra que ia achar porque nella estivera com Pedro de Barcellos de janeiro a abril de 1492, e o fim de sua expedição com os negociantes de Bristol não era outro senão tomar posse da terra anteriormente achada.

Por cumulo de infortunios o prior do Crato, o conde de Barcellos e outros fidalgos, poderosos em influencia e valor, julgaram opportuno o ensejo para realisarem projectos de ambição, e proclamando a resistencia em nome da viuva de D. Duarte, constrangeram o regente a empunhar as armas para os conter.

O facto, porém, não projecta de modo algum a mais tenue sombra na gloria perduravel do insigne genovez pelo seu descobrimento, que comtudo em nada o torna superior ao nosso Pedr'Alvares Cabral, a quem a patria não fez ainda a devida justiça. Voltando á Terceira, pouco tempo sobreviveu Pedro de Barcellos aos longos e penosissimos trabalhos da sua arriscada viagem.

Este soberbo enxoval levava á sua guarda o chefe da missão. Tal era o «thesouro» como geralmente lhe chamam os Chronistas. Em 15 de março, Dom João Affonso Tello, conde de Barcellos, e os seus companheiros embarcaram no Algarve, naturalmente em Faro.

E sendo presentes em conselho os Infantes e o conde de Barcellos seu irmão, e o Infante D. Pedro propoz logo primeiro dizendo: «Senhor irmão, e honrados senhores fidalgos que aqui estaes, bem vêdes que a nova idade d'El Rei nosso Senhor assi n'elle, como nos outros meninos, é sojeita a muitos casos e desastres, de que Deus nosso Senhor o guarde e defenda.

Soes primeiramente muito enganada em procurardes entrar em Portugal por guerra, e contra vontade do Regente e dos Infantes seus irmãos; pois sabeis que todo o reino por natureza os ama, e por obrigação e vontade os hão-de servir, e das mostranças que alguns fizeram de vos recolher e servir, deveis de ser desenganada, e a concordia do conde de Barcellos e do Marechal com o Infante D. Pedro vos é para isso claro exemplo, e que vos pareça que a necessidade do tempo lh'o fez assi fazer, ainda não creaes, vendo elles as cousas revoltas que não sostenham a parte de seu Rei natural antes que a do estranho, e mais eu não sei que segurança tereis do amor do povo que guerreardes por fogo e sangue, que tal caso se não pode escusar, antes para vossa vida conseguireis odio, desamor e perigo, que por todas razões não deveis querer; não fallo no grande trabalho e muita perda que estes reinos de Castella receberam com esperança de tão duvidosa victoria.

Em Lisboa, para onde eu quero que o senhor gosar a vida e a riqueza que tem. A minha Corinna não se fez para o mato de Barcellos. Não é assim menina? Respeito muito a vontade de meu pae disse Corinna com submissão mas a nossa casa é em Barcellos, e as minhas flores estão por aquelles matos.

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