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Atualizado: 24 de junho de 2025
Todos os mancebos foram apoz elle, mas quando chegaram á cidade de Vacca já encontraram Viriatho e Lisia juntos no balcão de pedra que dava entrada para a casa que fôra construida para habitação dos noivos.
O typographo puxou-o para o balcão: Dize aqui ao tio Osorio quem é o Bibi! Quem é o Bibi?... Olhe p'ra isto, tio Osorio! Rapaz de talento, e dos bons! Veja-me isto! Com duas pennadas dá cabo do ultramontanismo!
Abaixado sobre os joelhos e as mãos, embaciado o vidro pelo meu bafo, senti oscillar-me os braços como se o balcão estremecesse debaixo de mim. Suor de agonia, acre e frio, me banhava a face e os membros; rangiam-me os dentes, cahi, desfallecido, como arvore tombada ao ultimo golpe do machado. Mas ouvi palavras; e, repuchando quantas forças tinha, ergui-me sobre os joelhos e punhos.
Que justo orgulho se apoderava de mim, quando Eduardo, sacando-me negligentemente para fazer alguma compra, me collocava em cima do balcão; como todos olhavam cubiçosamente para as minhas fórmas arredondadas, e que bello effeito que eu produzia com as libras que fulgiam atravez dos intersticios da seda.
Dentro do balcão, ao pé das garrafas com licor, e das botijas de genebra, Ernestinho somava a conta. Era já taluda. «E vão dois e dois quatro e dois seis, seiscentos e vinte!
Havia sempre senhoras no balcão de pedra, que tinha um toldo listrado de branco e escarlate. Mezes depois correu fama de que o Muxagata havia raptado uma menina de Lamego. Falava-se que os irmãos d'ella o queriam matar. Mas não morreu ninguem. Em todo o caso o Muxagata deixara o seu solar e viera estabelecer residencia no Porto, na rua das Fontainhas, com a sua bella raptada.
Deviam ser assim os olhos de Julieta, Quebrado o doce olhar em morna languidez, Quando vinha ao balcão falar ao meigo poeta, Ao classico Romeu do grande poeta inglês. E os seus olhos azues, dois sonhos sideraes, Eram na bella face alabastrina, as puras Emanações da luz astral dos Ideaes, Eram dois mares vaporosos de tonturas.
As cinzas dos mortos podem jazer tão tranquillas debaixo do balcão de uma taberna, como aos pés de um altar, á sombra da eterna cruz. Bemdicta sejas tu, geração philosophica, geração arrasadora, geração camartelladora! O futuro, está certa disso, ha de fazer-te justiça. Uma das mais notaveis obras do seculo XIV foi, sem duvida, a muralha com que el-rei D. Fernando cingiu Lisboa.
Eram jazigos de gente da cidade; elle conhecia de vista as pessoas da familia; vira-as então lavadas em lagrimas, e agora passeavam em rancho pela Alameda ou chalaceavam ao balcão das lojas... Voltava para casa mais triste, e a sua longa noite começava, infindavel. Tentava lêr; mas ao fim das dez primeiras linhas bocejava de tedio e de fadiga. Ás vezes escrevia ao conego.
D. Ventura, que tinha passado a maior parte da sua juventude atraz de um balcão, com os olhos alegres, o sorriso nos labios, a lingua disposta a entabolar conversação com os freguezes, aborrecia-se extraordinariamente no meio d'aquelle silencio enfadonho e do ruido da trepidação que a machina transmitte aos vagons.
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