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Atualizado: 26 de novembro de 2025


As montanhas rasgam-se ali para deixar passar uma torrente que se forma nos tempos chuvosos, e que divide um bairro da cidade.

As tochas tem debaixo da chuva sinistros clarões d'incendio. Vae uma balburdia na rua e o redemoinho da noite traga o bairro acastellado. Eis o enterro.

Na sociedade parisiense não se fala d'outra coisa, senão do casamento da marqueza de la Tournelle com o deputado Ronquerolle. O bairro de Saint-Germain considéra como uma escandalosa união a d'uma mulher da sua sociedade com o joven tribuno republicano, o arrojado orador, o inimigo do throno e do altar.

Qual morrer! A mulher tem sete fôlegos como os gatos. D'alli foi para o hospital acabar de se tratar, e não ha muito que me disseram que a viram no Bairro Alto; mas mora á porta da rua, para não ter o trabalho de subir e descer as escadas.

Uma bella manhã, juntos haviam deixado Lille, e juraram á sua entrada em Paris, de sempre ahi continuarem a viver juntos e de juntos tambem seguirem a carreira, que a sorte a qualquer d'elles deparasse. Hospedados no hotel «Lisbonne» da rua Vaugirard, em pleno Bairro Latino, ali encontraram á mesma meza, Ronquerolle e Maupertuis.

D'ahi a dias, Machado dos Santos encetou a tarefa de alliciamento e, dedicando-se especialmente aos frequentadores do bairro de Alcantara, conseguiu juntar oitenta marinheiros, devotadissimos, que, por seu turno se abalançaram, á conquista de novos camaradas, attrahindo-os cuidadosamente á conjura. A policia descobre um dos fios do «complot»

Fugir de casa, ir como a filha do tio Cegonha para Lisboa, ser espancada no Bairro Alto pelos marujos inglezes, ou como a Joanninha Gomes, que fôra a amiga do padre Abilio, levar pela cara os ratos mortos que lhe atiravam os soldados? Não. Então, tinha de casar...

Tudo que tenho a pedir-te cifra-se em pouco respondeu Roque da Cunha Ámanhã fallas com o corregedor do bairro, e lhe dirás que estou doente: bem vês que não devo apparecer com o carão esfarrapado.

Braganças!... O marquez de Gouvêa viveu longos annos da caridade do seu parente conde de Obidos, e no fim da vida recebia uma mezada que lhe dava D. João VI. D. Martinho, se bem me recordo do que li, morreu em Lisboa, em uma humilde casa, no bairro de Buenos-Ayres, por 1804.

Leva saia de jilezia, Tambem jubão branco leva, Que serve o jubão de branco D'onde Amor atira as flechas. Sobre os dedos, pendurados Leva seus punhos de renda, Tão valentona caminha Que treme o bairro de vêl-a. no meio do Rocio Levanta a voz mui serena Como se aprendera solfa: «Eu tenho camoezas

Palavra Do Dia

tyrannizadas

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