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Atualizado: 24 de junho de 2025
N'esse momento, d'uma porta de batentes de baena verde, sobre um degrau de pedra, ao fundo do pateo lageado, uma senhora sahia, vestida de claro. Era alta, magra, loura, com pequeninos cabellos frisados sobre a testa, lunetas d'ouro n'um nariz comprido e agudo, e no queixo um signalzinho de cabellos claros.
Aqui fica muito pela rama o entrecho do livro para o qual se estão aprestando as peças essenciaes da vida tempestuosa de D. Luiz Francisco de Assis Sanches de Baena, fallecido aos 75 annos, e terceiro avô do actual snr. visconde de Sanches de Baena . Outra indicação do viajante que estimula a curiosidade: «A casa da rainha e dos principes são analogas á do rei.
Mais uma ou duas paginas para responder já agora ás ultimas curiosidades. A 29 de Novembro de 1834, na parochial egreja do Salvador do mosteiro de Vairão, recebia eu emfim por minha legitima esposa a D. Maria Isabel de Baêna Coimbra Portugal. O orgão cantava não sei que jubilos tristes; as Religiosas choravam a perda da sua mais espirituosa, mais suave, e mais amavel companheira de tantos annos.
Silva e Carvalho eram appellidos da Casa de seu pae; Francisco da Silva Coimbra de Carvalho, Cavalleiro professo na Ordem de Christo, Fidalgo da Casa Real, casado na freguezia das Mercês a 27 de Outubro de 1785 com D. Maria Fortunata Agostinha de Portugal, nascida em 12 de Outubro de 1766 na freguezia dos Anjos. O nome exacto da incognita era D. Maria Isabel de Baêna Coimbra Portugal.
Accrescenta mais o Marquez de Santillana: "cujas obras aquelles que as liam, louvavam de invenções subtis, e de graciosas e doces palavras". Esta affirmação, sobendo-se que o Marquez escreve sobre uma recordação da sua infancia, não podia resultar se não dos gabos ouvidos a Pero Gonzales de Mendoza, poeta do Cancioneiro de Baena, gabos que fizeram com que o livro se conservasse em casa de D. Mecia de Cisneros, e d'onde se tirara por ventura essa outra copia que hóje existe em poder de um grande de Hespanha, segundo uma affirmação de Varnhagem.
A bella alma partiu. No cemiterio de Nossa Senhora dos Prazeres o tumulo N.º 48, convisinho á ermida da Virgem, deixa ler este epitaphio: MONUMENTO DE PERPETUA SAUDADE, CONSAGRADO POR ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO A SUA MULHER D. MARIA IZABEL DE BAÊNA COIMBRA PORTUGAL, DIGNA SOBRINHA DE NICOLAU TOLENTINO DE ALMEIDA, E DESCENDENTE DO ANTIGO POETA ANTONIO FERREIRA. NASCÊO NO PORTO A 2 DE JULHO DE 1796 E FALLECÊO EM LISBOA A 1 DE FEVEREIRO DE 1837
O não se ter ainda apurado quem fosse o feliz rival de Bernardim, não se nos afigura motivo para pôr de parte, por em quanto, a interpretação enunciada pelo snr. visconde de Sanches de Baena quanto a Fileno, aceite pelo snr. dr. Theóphilo Braga, e a que nós tambem demos curso, embora sob reservas.
A pedra que o ha-de ficar commemorando, e que algum poeta ou alguma poetisa lá para o futuro em estio ou outono de amores folgará porventura de visitar com este livrinho na mão, dir-lhe-ha isto: AQUI JAZEM AS CINZAS DA CORRESPONDENCIA DE D. M. I. DE BAÊNA COIMBRA PORTUGAL E A. F. DE CASTILHO QUEIMADA N'ESTE MESMO LOGAR AOS 25 DE AGOSTO DE 1862
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