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Atualizado: 1 de junho de 2025
Vamos primeiro ao mercado? Vamos lá, minha cecem. Tu que levas no cestinho? Levas ovos ao vintem? Ou então são alguns patos. Que vaes ver se quer alguem? Não senhor; é outra cousa, Muito melhor, muito além. Diz-me cá: então são uvas, Ou de Baccho o seu primor? Eu não divulgo o segredo Em paga de tanto amor. Diz-me então se são gallinhas, Se são rosas sem olor?
Segundo a mythologia, foi Baccho o primeiro viticultor, e o que é certo é que nós ainda hoje, quando carregamos nos tropos, dizemos muitas vezes o deus Baccho em vez de vinho. Mas quem sabe lá qual foi ao certo o primeiro homem que cultivou a vinha e bebeu o sumo das uvas! De mais a mais a vinha não foi arvore que Deus prohibisse, como a do bem e do mal.
Na Allemanha, ainda hoje, entre as classes populares existe a crença de que quem trouxer uma corôa de hera na cabeça, tem o entendimento mais lucido e gosa da propriedade de descobrir as feiticerias. Segundo a mythologia, um filho de Baccho, por nome Kisso, indo a dançar deante do carro triumphal do pae cahiu por terra, e as rodas do vehiculo passando-lhe por cima mataram-o.
E vós, Fernan Gonçalves, segurança Das festas de Lyeo em esta idade, Podeis atravessar com confiança Quantas adegas ha n'esta cidade: Vós, mano, nosso amor, nossa esperança, A quem só promettemos lealdade, Pois Baccho a nós vos deu por cousa grande, Seja a medida assim de quem a mande.
A fallar a verdade, e por mais figas que a gente queira fazer ao padre José Agustinho ainda assim! ver o padre Baccho revestido in pontificalibus deante de um retabulo, não me lembra de que sancto, dizendo o seu dominus vobiscum provavelmente a algum acholyto bacchante ou corybante, que lhe responde o et cum spiritu tuo!.. não se póde; é uma que realmente... E então aquelle famoso conceito com que elle acaba, digno da Phenix-Renascida: O falso deus adora o verdadeiro!
Cá donde o puro Amor não tẽe valia, Porque Baccho o tẽe hoje desterrado; Cá donde a frecha d'ouro não feria, Senão cabello preto e alfenado; Cá donde a loura trança não se via, Nem o rosto de sangue matizado; Cá donde nada val a glória humana, Que a mãe, que manda mais, tudo profana;
Ás plantas nuas da sua Galatéa, mil vezes rebeijadas, tomava as suas refeições, offerecendo-lhe sempre com suave convite as primicias de Baccho e Ceres, os mais perfeitos favos de Hybla e do Hymetto, e os mais delicados dons de Pomona, que em canistreis de vimes de prata lhe vinham pôr deante virgens, por quem o Pae dos numes se metamorphosearia vinte vezes.
Porque se o copo aqui se não mostrasse Vencido d'esta gente e infamado, Bem fôra que aqui Baccho o sustentasse, Que o territorio seu deixa esgotado, Mas esta tenção sua agora passe, Porque em fim vem de estomago danado; E nunca beba mais vinho de Beja Quem do beber alheo tem inveja.
Deixamos esgotado todo o imperio Que Baccho em nossas terras tem visivel; Vimos correndo agora este hemispherio, Porque beber por lá não é soffrivel: E posto que sofframos vituperio, Por um largo beber tudo é soffrivel: Que melhor é vergonha em quem bebeu, Que a dôr por não soffrer q'outrem soffreu.
Embora no velho caco Murche o cansado miôlo; Se os loiros lhe tira Apollo, Com parras o adorna Baccho; Põe mira meu peito fraco Nos vossos puros almudes; E em honra de mil virtudes, De mil talentos diversos, Em vez de fazer dois Versos, Farei duas mil saûdes. Sahindo por sortes Compadre de huma Senhora da primeira Grandeza.
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