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Atualizado: 20 de junho de 2025


Os povos mostravam quasi geralmente grande repugnancia pelo dominio portuguez, como se elle viesse avivar o resentimento das feridas, que no coração do seu orgulhoso exercito abrira o montante do Mestre de Aviz. A perda de Zamora foi um grandissimo desastre, e a sua reconquista, depois da traição da ponte, sómente poderia realizar-se, tomando as torres e conseguindo o descêrco do castello.

Sou tambem servido, como Gram-Mestre, Governador, e perpetuo Administrador dos Mestrados, Cavallaria, e Ordens de Nosso Senhor Jesus Christo, de S. Bento de Aviz, e de S. Thiago da Espada, Delegar, como Delego, no dito Meu Filho, Imperador do Brazil, e Principe Real de Portugal, e Algarves, toda a jurisdicção, e poder para conferir os Beneficios da primeira Ordem, e os habitos de todas ellas no dito Imperio.

Por ter morto seu irmão o Infante D. Fadrique, e a seu sogro D. Simão Rodrigues Cameiros é dessapossado do Reino por sentença de seu irmão o Infante D. Manuel, pag. 62. Pede soccorro a seu genro D. Affonso III para rebater esta violencia, e lho manda, pag. 63. Albofeira. E' conquistada esta Villa por D. Lourenço Affonso Mestre de Aviz, pag. 52. Algarve.

Quão tragicamente profunda tem que ser a indisciplina official em todos os serviços da arte para que possa dar-se um attentado da ordem d'aquelle a que me refiro: para que um architecto proponha, para que uma repartição publica auctorise, para que um ministro da corôa sanccione sem protesto do districto, do municipio ou da parochia que se desfigure o primeiro dos nossos monumentos da edade média, alterando as fórmas de uma porta, que é a porta principal d'essa gloriosa egreja de Santa Maria de Victoria, que os architectos do mestre de Aviz alçaram pela bitola dos estandartes, dos balsões e das bandeiras de Aljubarrota, e segundo a altura a que chegava nas hombreiras o bico do bacinete ou a cimeira do morrião dos da ala da madresilva ou da ala dos namorados!

Filhos, como elle teve, raras vezes nascem nos paços dos soberanos. Nobre raça foi aquella dynastia de Aviz! Abençoada posteridade de D. João I e de D. Filippa de Alencastro! Esta familia nasceu na batalha de Aljubarrota, e extinguiu-se na de Alcacerquivir. Começou a 14 de agosto de 1385, e acabou a 4 de agosto de 1578. Fundou-a um mancebo de vinte e sete annos!

Como Dom João, filho de el-rei Dom Pedro de Portugal, foi feito mestre de Aviz. Vós ouvistes, no primeiro capitulo d'esta historia, como depois da morte de Dona Ignez, ei-rei sendo infante, nunca mais quiz casar, nem depois que reinou quiz receber mulher, mas houve um filho de uma dona, a que chamaram Dom João.

Desde que explicára ao mestre de Aviz a opinião do povo a respeito da rainha Leonor, notando que quando andava para casar com sua mulher, fallavam todos em que se queria casar com Violante Lopes, e depois de casado ninguem mais de tal fallára; depois, sobretudo, que déra o golpe de mercê ao conde valido, abaixo de seu sobrinho, dos homens de espada com valimento na côrte, era o primeiro, e para quem estava nas circumstancias de D. Pedro, portanto, pessoa que era prudente lisongear.

Essa batalha de discursos era diversa, mas não menos brava de pelejar; porque uma grande parte da nobreza, decidida a defender o reino do castelhano, não o estava a acclamar rei o Mestre de Aviz.

Todavia, se, como resavam as lendas, os cinco escudetes representassem uma cruz, e ao mesmo tempo contivessem uma allusão mysteriosa á paixão de Christo; se as arruellas que os ornavam representassem os trinta dinheiros por que Judas vendeu o Senhor, que falta faria a cruz floreteada de Aviz nas armas de Portugal? Não ficava ahi uma cruz mystica, um symbolo piedoso?

A espada do mestre de Aviz ganhára a coroa de D. João I; e se o heroico valor do condestavel alcançára em Aljubarrota firmar o solio do monarcha, a marinha portugueza não ficára ociosa, nem deixára de contribuir efficazmente para a independencia da patria.

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