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Atualizado: 22 de novembro de 2025
O incendio de Kalikodu, em 16 de dezembro do anno 1500, era a funebre aurora da historia oriental. Se as pedrarias tinham cegado os olhos dos portuguezes, agora as chammas cegavam os olhos afflictos do rajah, n'essa noute de cruel memoria.
Foi desbaratado e morto pelos adversarios do Préste; mas os valentes portuguezes, que escaparam, tiveram pouco depois a gloria de vingar a morte do seu illustre capitão, derrotando completamente o inimigo. Aureos tempos!... Maria Thereza revelou a sua vasta illustração, publicando algumas obras em latim, e sendo por isso aurora brilhantissima da renascença das lettras em Portugal.
59 Mas assim como a Aurora marchetada Os formosos cabelos espalhou No Céu sereno, abrindo a roxa entrada Ao claro Hiperiónio, que acordou, Começa a embandeirar-se toda a armada, E de toldos alegres se adornou, Por receber com festas e alegria O Regedor das ilhas, que partia.
Levantei-me alvoroçado e resolvi ir procural-a, não aos reportorios, em que eu já vou perdendo muito a fé, mas nas ruas, onde uma pessoa já não póde perder a fé, porque, quando sae, a deixa em casa. E sahi a procurar a aurora, ás sete horas da manhã.
A Morte, quando vier, vai comover-se, ouvindo-lhe na gaguez frémitos de asas, vendo-lhe abrir os braços de esqueleto como p'ra agasalhar a vida tôda, e oferecer-lhe nas mãos roxas e ósseas pétalas murchas e folhagens sêcas... Não pode durar muito: é impossível. Mas nas pedras da rua onde morrer, terá em torno dêle a despedir-se, o Mar, as Árvores, a Aurora, tôda a vida da terra sua amante...
A questão reduz-se em saber qual é o pensamento salutar, benefico, grandioso, regenerador e depurativo que vae no lábaro d'estes campeadores famosos; qual o seu mote, o seu ficto, a sua aurora.
Replecto de prazer, sentia a alma expandir-se fremente, jubilosa; dentro do meu craneo, agitava-se bem risonha a esperança formosa; tudo... para mim... era canto, amor e poesia; tudo era bello e gentil! Sentia uns fulgidos clarões e antevia deslumbradora aurora. Chimera vã!
Só por mim fez sacrário no teu seio, numa aurora perene, sem poente, esse facho de ardor que te consome e é a suprema gloria, a eternidade.
Como um pagão subindo á Acropole sagrada, Vou de joelhos render-te o meu culto piedoso, Ou seja o Heroe que leva uma aurora na Espada, Ou o Sancto beijando as chagas do Leproso. Essa luz sem egual com que sempre illuminas Tudo o que existe em nós de grande e puro, veio Do mesmo foco em mil parábolas divinas: Raios do mesmo olhar, ancias do mesmo seio.
Da multi-forme Boreal Aurora Mairan, seguindo os calculos de Newton, Expoz a causa aos seculos ignota. Da atmosféra solar porção tirada Por veloz rotação do terreo globo. Ao ar então se communica espesso, Que as tristes regiões do Polo abafa.
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