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Atualizado: 22 de julho de 2025
Se tem de renascer para ti uma aurora de paz, vive para a felicidade d'esse dia. E senão, morre, Thereza, morre, que a felicidade é a morte, é o desfazerem-se em pó as fibras laceradas pela dôr, é o esquecimento que salva das injurias a memoria dos padecentes.» As palavras unicas de Thereza, em resposta áquella carta, significativa da turvação do infeliz, foram estas: «Morrerei, Simão, morrerei.
Quando ao apontar da aurora o muezzino, do alto de um minarete da mesquita, gritava: «vinde á oração, vinde ao templo da salvação; a oração deve ser preferida ao somno!» Pero da Covilhan extendia o seu tapete, sobre o qual ajoelhava voltado para a mesquita, e, fechando os olhos, fitava os da sua alma na Cruz Redemptora, symbolo augusto da sua fé catholica.
Os catraeiros cantavam sempre: «Vai alta a lua! na mansão da morte Já meia noite com vagar soou; Que paz tranquilla! dos vaivens da sorte Só tem descanço quem ali baixou.» E ao longe os echos repetiam a ballada do poeta. O escaler abicou, emfim, á praia. A aurora começava a roxear o horisonte. Uma luz delicada, fina, como a porcellana, transparecia por entre nuvens.
JOÃO, animando-se, cheio de puro enthusiasmo messianico: Não tens portanto uma unica esperança Em ver surgir a aurora promettida? Enganas-te! Abrigae-vos sob o manto Do Profeta, que vamos afinal Assistir ao enorme vendaval, Que ha de causar a todo o mundo espanto! Da Lei não ficará nem uma linha, E as pedras do Templo hão de cahir!
Êrmo Vento, Insonia do ar correndo o Firmamento, Só vejo, em ti, loucura inanimada, Revolta inconsciencia destruidora! Alta estrela, na noite, incendiada, Passarinhos do céu, cantos da aurora, Já não palpita em vós meu coração... Sois o silencio, a treva, a solidão. Além de mim já nada avisto.
Não sabe a flôr quem manda a luz do dia, Nem quem lhe esparge o nectar que a deleita Ao vir raiando a aurora, E ella agradece as lagrimas que aceita, E ella as converte em balsamos que envia Ao mysterio, que adora. Coimbra. Que bonita, meu amor! Que perfeita, que formosa! A ti pozeram-te Rosa, Não te fizeram favor. A rosa, quem ha que a veja Bandeando, sem gostar?
Infelizmente não a encontrei senão nos cartazes que annunciavam a Joanna do Arco e diziam: Aurora, filha do rei Faz-Tudo e da rainha Christina Amina snr.ª Amelia Menezes. Ora as auroras dos cartazes são como tudo o que é do theatro: só se vêem á noite.
Saiamos; rompe a aurora. A burguezia dorme, Como a giboia enorme Que resona, depois de devorar um toiro; Ó giboia feliz, ó burguezia, ò pança, Dorme com segurança Que a forca está de guarda aos teus bezerros d'oiro.
Sobre a cidade pesa um braço de ferro, a multidão abdicou nas mãos de uma vontade; só ella a move. A graça e a elegancia, a vivacidade e o riso foram banidos; o povo vai taciturno e lento. Ás vezes pára, observa, contempla; luziu-lhe no coração um momento de aurora e sorriu.
E encontro apenas sobre o mundo, Para onde quer que eu olhe, aqui, além, A tua Ausencia tragica! E no fundo De mim proprio que vejo? Acaso alguem? Só vejo a tua Ausencia, a Desventura Que fez da noite a imagem de tua Mãe! A tua Ausencia é tudo o que murmura, E mostra a face triste á luz da aurora, E se espraia na terra em sombra escura... Quem traz o outomno ao meu jardim agora?
Palavra Do Dia
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